Epidemia já afeta dez municípios da região
Depois de São Carlos do Ivaí e Paranavaí, mais oito municípios do Extremo-Noroeste do Paraná já estão sendo afetados pela epidemia de dengue. De acordo com informação da 14ª Regional de Saúde, o surto se instaurou em Alto Paraná, Amaporã, Inajá, Mirador, Porto Rico, São João do Caiuá, Tamboara e Terra Rica.
A preocupação também recai sobre Paraíso do Norte, Nova Londrina e Santa Mônica, onde os índices de casos positivos da doença deverão provocar o quadro epidêmico nos próximos dias.
A chefe da Vigilância Sanitária da 14ª Regional de Saúde, Nilce Casado, classifica como muito grave a situação em que os municípios da região se encontram. Pela quantidade diária de notificações de casos de dengue, a epidemia não deve diminuir tão cedo.
“Toda a população está vulnerável, até mesmo quem mora nas cidades onde não existe surto. A chance de disseminação da doença é grande por causa da circulação de pessoas entre os municípios da região”, afirma Nilce.
Para reverter este cenário preocupante, a orientação continua sendo para que os moradores limpem seus quintais e conversem com os vizinhos incentivando a fazerem o mesmo. O trabalho precisa ser diário, ou não será possível eliminar os focos do mosquito que transmite a dengue.
Carro fumacê – Nilce informa que os carros fumacês circularão por todos os municípios em estado de epidemia para pulverizar o veneno que mata o Aedes aegypti, mas frisa que o produto não tem 100% de eficácia. A melhor estratégia ainda, enfatiza, é a prevenção.
Mesmo assim, ela pede para que portas e janelas das casas sejam mantidas abertas durante a passagem dos veículos, para que o veneno entre nas residências e tenha maior alcance e efetividade na eliminação dos mosquitos transmissores da dengue.
A preocupação também recai sobre Paraíso do Norte, Nova Londrina e Santa Mônica, onde os índices de casos positivos da doença deverão provocar o quadro epidêmico nos próximos dias.
A chefe da Vigilância Sanitária da 14ª Regional de Saúde, Nilce Casado, classifica como muito grave a situação em que os municípios da região se encontram. Pela quantidade diária de notificações de casos de dengue, a epidemia não deve diminuir tão cedo.
“Toda a população está vulnerável, até mesmo quem mora nas cidades onde não existe surto. A chance de disseminação da doença é grande por causa da circulação de pessoas entre os municípios da região”, afirma Nilce.
Para reverter este cenário preocupante, a orientação continua sendo para que os moradores limpem seus quintais e conversem com os vizinhos incentivando a fazerem o mesmo. O trabalho precisa ser diário, ou não será possível eliminar os focos do mosquito que transmite a dengue.
Carro fumacê – Nilce informa que os carros fumacês circularão por todos os municípios em estado de epidemia para pulverizar o veneno que mata o Aedes aegypti, mas frisa que o produto não tem 100% de eficácia. A melhor estratégia ainda, enfatiza, é a prevenção.
Mesmo assim, ela pede para que portas e janelas das casas sejam mantidas abertas durante a passagem dos veículos, para que o veneno entre nas residências e tenha maior alcance e efetividade na eliminação dos mosquitos transmissores da dengue.
Os números da epidemia no Extremo-Noroeste
O primeiro município da região onde a epidemia de dengue se instaurou foi São Carlos do Ivaí, durante a última semana de outubro do ano passado. Alguns dias depois, foi a vez de Paranavaí. Só para se ter uma ideia, os casos confirmados da doença já somam 489 em São Carlos do Ivaí e 1.146 em Paranavaí, considerando apenas 2013.
Em Alto Paraná existem 27 casos confirmados da doença; em Amaporã, 18; Inajá tem 11 resultados positivos; em Mirador, há oito; Porto Rico já soma 11 confirmações; São João do Caiuá, 33; Tamboara tem 33 casos positivos; e em Terra Rica o número de pessoas com dengue é de 154.