Episódio com atirador na Copa foi “corriqueiro”, diz ministro da Justiça
BRASÍLIA DF – O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, definiu como "normal" e "corriqueiro" o episódio no jogo de abertura da Copa em que um atirador de elite pediu autorização de seus superiores para abater um suspeito. Segundo ele, tudo ocorreu dentro do protocolo previsto.
"Durante uma operação de segurança, há muitas situações que acontecem. Eu acompanhei desde o período da manhã todas as operações. E isso foi tão dentro do protocolo que nem chegou a nós. Não houve nem consulta ao Centro de Comando e Controle", afirmou o ministro, em referência ao centro de monitoramento de segurança do governo.
"O ‘sniper’ [atirador de elite] avisa ao comando dele e fica a postos. Isso acontece centenas de vezes em qualquer operação. Basta que identifique uma pessoa estranha para ficar a postos. Repito: foi [uma operação] tão corriqueira que sequer chegou ao centro de comando e controle. Uma situação completamente normal", afirmou.
RISCO – A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo divulgou nota ontem dizendo que não houve risco de morte na operação abortada por um atirador de elite que queria "abater" um suspeito posicionado perto da tribuna das autoridades na abertura da Copa, na Arena Corinthians.
Segundo a secretaria, "houve um erro de comunicação que foi rapidamente sanado", sem maiores consequências. "Em nenhum momento foi colocada em risco a segurança das autoridades e ou torcedores", diz a nota.
A secretaria afirma que antes de ser dada ordem para atirar, o policial tem de pedir autorização para carregar a arma, mirar no alvo e, por último, atirar contra o suspeito.
A pasta afirma ainda que "nenhuma destas três etapas foi deflagrada porque o erro de comunicação foi rapidamente corrigido. Afirmar que quase houve morte nesta situação é causar alarmismo", diz a nota.
O caso está sendo investigado e resultou num reforço dos protocolos de segurança para os jogos seguintes.
"Durante uma operação de segurança, há muitas situações que acontecem. Eu acompanhei desde o período da manhã todas as operações. E isso foi tão dentro do protocolo que nem chegou a nós. Não houve nem consulta ao Centro de Comando e Controle", afirmou o ministro, em referência ao centro de monitoramento de segurança do governo.
"O ‘sniper’ [atirador de elite] avisa ao comando dele e fica a postos. Isso acontece centenas de vezes em qualquer operação. Basta que identifique uma pessoa estranha para ficar a postos. Repito: foi [uma operação] tão corriqueira que sequer chegou ao centro de comando e controle. Uma situação completamente normal", afirmou.
RISCO – A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo divulgou nota ontem dizendo que não houve risco de morte na operação abortada por um atirador de elite que queria "abater" um suspeito posicionado perto da tribuna das autoridades na abertura da Copa, na Arena Corinthians.
Segundo a secretaria, "houve um erro de comunicação que foi rapidamente sanado", sem maiores consequências. "Em nenhum momento foi colocada em risco a segurança das autoridades e ou torcedores", diz a nota.
A secretaria afirma que antes de ser dada ordem para atirar, o policial tem de pedir autorização para carregar a arma, mirar no alvo e, por último, atirar contra o suspeito.
A pasta afirma ainda que "nenhuma destas três etapas foi deflagrada porque o erro de comunicação foi rapidamente corrigido. Afirmar que quase houve morte nesta situação é causar alarmismo", diz a nota.
O caso está sendo investigado e resultou num reforço dos protocolos de segurança para os jogos seguintes.