Equilíbrio marca disputa entre Prass e Cássio no clássico
Se há jogadores nos atuais elencos de Palmeiras e Corinthians que conhecem bem o clássico, esses são os goleiros Prass e Cássio. Eles já se enfrentaram sete vezes no derby – foram cinco empates e uma vitória para cada lado.
Apesar dos números iguais, Prass foi mais decisivo que o goleiro corintiano. Na única vez que se encontraram em um mata-mata, Prass saiu vencedor após defender um pênalti de Petros na semifinal do Campeonato Paulista de 2015, no Itaquerão. A defesa eliminou o Corinthians e levou o Palmeiras à final.
Se hoje jogam em lados opostos, os goleiros têm muito em comum. Ambos nasceram no Rio Grande do Sul e começaram a carreira no Grêmio. Tentaram o mercado europeu – Cássio, no PSV, da Holanda, e Prass no União de Leiria, de Portugal -, onde não tiveram sucesso.
Retornaram ao Brasil, ganharam os títulos mais importantes da atual fase de suas equipes, são líderes, titulares absolutos e homens de confiança dos treinadores.
Cássio chegou à seleção; Prass foi considerado melhor jogador da Copa do Brasil de 2015, conquistada pelo seu Palmeiras, com ele defendendo e convertendo pênaltis.
Neste domingo, os dois terão focos diferentes. Enquanto o palmeirense irá para o jogo com o intuito de vencer para não se complicar mais no Paulista, o outro, já classificado no Estadual, utilizará o jogo como preparação para o confronto de quarta-feira (6), contra o Santa Fé (COL), pela Libertadores da América.
ESTATÍSTICAS – De 27 jogos disputados entre Palmeiras e Corinthians nos últimos dez anos, apenas em cinco oportunidades aquele que estava mais bem posicionado na tabela de classificação saiu vencedor.
Estatística que deixa claro: não há favorito em derbys.
Segundo dados levantados pela reportagem, em 13 vezes, o clube que tinha a pior posição se deu melhor que o rival mais bem colocado. Em outras nove, houve empate.
A última vez que isso aconteceu foi no ano passado. Em maio de 2015, pelo Campeonato Brasileiro, Palmeiras (16º) e Corinthians (3º) se enfrentaram pela quarta rodada do torneio, em Itaquera, e, mesmo com o campo a favor e o futebol bem jogado, o time comandado por Tite foi derrotado dentro de casa.
No entanto, não foi só a equipe alviverde que protagonizou vitórias em situações adversas – os números de triunfos nessas circunstâncias são equilibrados: sete para o lado corintiano contra seis do lado palmeirense.
FAVORITISMO – Neste domingo, se houvesse favoritismo no clássico, muitos apostariam em uma vitória do Corinthians.
O time alvinegro tem a melhor campanha do Campeonato Paulista, com 32 pontos, e já está classificado para a próxima fase, enquanto o Palmeiras briga por um lugar na fase final do Estadual e ocupa a oitava colocação geral, com 18 pontos ganhos.
Entretanto, como os próprios números mostram, o resultado do clássico só é decidido com a bola rolando.
Apesar dos números iguais, Prass foi mais decisivo que o goleiro corintiano. Na única vez que se encontraram em um mata-mata, Prass saiu vencedor após defender um pênalti de Petros na semifinal do Campeonato Paulista de 2015, no Itaquerão. A defesa eliminou o Corinthians e levou o Palmeiras à final.
Se hoje jogam em lados opostos, os goleiros têm muito em comum. Ambos nasceram no Rio Grande do Sul e começaram a carreira no Grêmio. Tentaram o mercado europeu – Cássio, no PSV, da Holanda, e Prass no União de Leiria, de Portugal -, onde não tiveram sucesso.
Retornaram ao Brasil, ganharam os títulos mais importantes da atual fase de suas equipes, são líderes, titulares absolutos e homens de confiança dos treinadores.
Cássio chegou à seleção; Prass foi considerado melhor jogador da Copa do Brasil de 2015, conquistada pelo seu Palmeiras, com ele defendendo e convertendo pênaltis.
Neste domingo, os dois terão focos diferentes. Enquanto o palmeirense irá para o jogo com o intuito de vencer para não se complicar mais no Paulista, o outro, já classificado no Estadual, utilizará o jogo como preparação para o confronto de quarta-feira (6), contra o Santa Fé (COL), pela Libertadores da América.
ESTATÍSTICAS – De 27 jogos disputados entre Palmeiras e Corinthians nos últimos dez anos, apenas em cinco oportunidades aquele que estava mais bem posicionado na tabela de classificação saiu vencedor.
Estatística que deixa claro: não há favorito em derbys.
Segundo dados levantados pela reportagem, em 13 vezes, o clube que tinha a pior posição se deu melhor que o rival mais bem colocado. Em outras nove, houve empate.
A última vez que isso aconteceu foi no ano passado. Em maio de 2015, pelo Campeonato Brasileiro, Palmeiras (16º) e Corinthians (3º) se enfrentaram pela quarta rodada do torneio, em Itaquera, e, mesmo com o campo a favor e o futebol bem jogado, o time comandado por Tite foi derrotado dentro de casa.
No entanto, não foi só a equipe alviverde que protagonizou vitórias em situações adversas – os números de triunfos nessas circunstâncias são equilibrados: sete para o lado corintiano contra seis do lado palmeirense.
FAVORITISMO – Neste domingo, se houvesse favoritismo no clássico, muitos apostariam em uma vitória do Corinthians.
O time alvinegro tem a melhor campanha do Campeonato Paulista, com 32 pontos, e já está classificado para a próxima fase, enquanto o Palmeiras briga por um lugar na fase final do Estadual e ocupa a oitava colocação geral, com 18 pontos ganhos.
Entretanto, como os próprios números mostram, o resultado do clássico só é decidido com a bola rolando.
PALMEIRAS
Fernando Prass, Jean, Vitor Hugo, T. Martins e Egídio; M. Sales, Arouca e Robinho; G. Jesus, Alecsandro e Barrios
T.: Cuca
CORINTHIANS
Cássio, Fagner, Felipe, Yago e Uendel; Bruno Henrique, G. Augusto, Elias, Guliherme e Lucca; André
T.: Tite
Estádio: Pacaembu
Árbitro: Flávio Rodrigues de Souza
TV: 16h, Globo e Band (só para SP)