Equipe aposta na força do grupo para manter regularidade mesmo com baixas na reta final
Grupo forte. Essa é uma das receitas do Corinthians para continuar na liderança isolada do Campeonato Brasileiro, com folga de sete pontos sobre o Atlético-MG.
Apesar de eventuais desfalques, o time alvinegro vem conseguindo manter a regularidade. Ultimamente, as maiores dores de cabeça do técnico do Corinthians têm sido os laterais. Sem Uendel e Guilherme Arana, que se recuperam de lesão muscular na coxa, Tite precisou improvisar um zagueiro na posição.
O bom desempenho de Yago no clássico com o Santos lhe rendeu a titularidade -ao menos até o retorno de um dos laterais esquerdos de origem. Ele foi mantido contra Figueira, ganhou elogios do treinador e de outros jogadores do elenco.
Nesta semana, o time teve outra baixa na lateral, porém, do lado oposto do campo. Fagner se machucou aos 3min do jogo em Floripa e precisou ser substituído por Edílson. Ele deve ficar fora por cerca de quatro semanas. Contra a Ponte, Edílson continua na direita.
O camisa 33, que não conseguiu atingir o nível das atuações de Fagner, também conta com a confiança de seus companheiros.
"É um cara experiente, que tem nossa confiança. Tite comentou que íamos precisar de todo grupo. Isso mostra a nossa força e vai fazer a diferença nesse sprint final. Quem entrar vai ter que corresponder", avaliou Cássio, o goleiro corintiano.
Apesar de eventuais desfalques, o time alvinegro vem conseguindo manter a regularidade. Ultimamente, as maiores dores de cabeça do técnico do Corinthians têm sido os laterais. Sem Uendel e Guilherme Arana, que se recuperam de lesão muscular na coxa, Tite precisou improvisar um zagueiro na posição.
O bom desempenho de Yago no clássico com o Santos lhe rendeu a titularidade -ao menos até o retorno de um dos laterais esquerdos de origem. Ele foi mantido contra Figueira, ganhou elogios do treinador e de outros jogadores do elenco.
Nesta semana, o time teve outra baixa na lateral, porém, do lado oposto do campo. Fagner se machucou aos 3min do jogo em Floripa e precisou ser substituído por Edílson. Ele deve ficar fora por cerca de quatro semanas. Contra a Ponte, Edílson continua na direita.
O camisa 33, que não conseguiu atingir o nível das atuações de Fagner, também conta com a confiança de seus companheiros.
"É um cara experiente, que tem nossa confiança. Tite comentou que íamos precisar de todo grupo. Isso mostra a nossa força e vai fazer a diferença nesse sprint final. Quem entrar vai ter que corresponder", avaliou Cássio, o goleiro corintiano.