Equipes de saúde recebem treinamento para atender pacientes com chicungunha
Por enquanto não há registros de novos casos no Paraná (apenas dois em Maringá), mas a febre chicungunha já deixa em estado de alerta a rede municipal de saúde em Paranavaí. Na última segunda-feira, enfermeiros e técnicos de enfermagem das unidades básicas de saúde participaram de um treinamento para saber como devem proceder caso um paciente tenha os sintomas da doença.
Semelhante à dengue, a chicungunha também é transmitida pelo mosquito Aedes. Pode provocar febre alta, dores nas articulações e musculares, manchas vermelhas na pele e febre hemorrágica. A diferença em relação à dengue é que as dores nas articulações podem persistir por até um ano.
O diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel, explicou que para evitar a proliferação do mosquito transmissor da chicungunha é preciso adotar as mesmas medidas de combate à dengue: não deixar água parada em garrafas, latas, pneus, calhas e outros objetos, limpar o quintal frequentemente e não descartar lixo de maneira irregular.
Em caso de pacientes que forem a postos de saúde ou ao Pronto Atendimento com sintomas das duas doenças, a orientação é que a equipe da Vigilância em Saúde seja informada imediatamente, para que possa fazer o chamado bloqueio na região onde a pessoa mora. O procedimento consiste na eliminação de possíveis focos de larvas do mosquito, pulverização de veneno e identificação de outros moradores que tenham sintomas semelhantes.
Semelhante à dengue, a chicungunha também é transmitida pelo mosquito Aedes. Pode provocar febre alta, dores nas articulações e musculares, manchas vermelhas na pele e febre hemorrágica. A diferença em relação à dengue é que as dores nas articulações podem persistir por até um ano.
O diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel, explicou que para evitar a proliferação do mosquito transmissor da chicungunha é preciso adotar as mesmas medidas de combate à dengue: não deixar água parada em garrafas, latas, pneus, calhas e outros objetos, limpar o quintal frequentemente e não descartar lixo de maneira irregular.
Em caso de pacientes que forem a postos de saúde ou ao Pronto Atendimento com sintomas das duas doenças, a orientação é que a equipe da Vigilância em Saúde seja informada imediatamente, para que possa fazer o chamado bloqueio na região onde a pessoa mora. O procedimento consiste na eliminação de possíveis focos de larvas do mosquito, pulverização de veneno e identificação de outros moradores que tenham sintomas semelhantes.