Espero que renúncia não seja drible à cassação, diz presidente da OAB
O presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, disse em nota que espera que a renúncia de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) à presidência da Câmara dos Deputados não seja mais um artifício para driblar a cassação.
Lamachia também afirmou que o ato diminui incertezas sobre a condução dos trabalhos na Casa e abre caminho para sua reorganização.
A nota ainda dizia que a renúncia não pode significar o fim do processo ético em curso, que pode resultar na inelegibilidade de Cunha.
Cunha anunciou a decisão em uma coletiva de imprensa nesta quinta-feira (7), durante a qual chorou.
Agora, a Casa tem cinco sessões para realizar novas eleições para o cargo.
O peemedebista disse que vai continuar defendendo sua inocência e acusou a Procuradoria-Geral da República de agir com seletividade abrindo inquéritos e apresentando denúncias com o intuito de desgastá-lo como presidente da Câmara.
Leia a nota do presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, na íntegra:
"A renúncia do deputado Eduardo Cunha à Presidência da Câmara diminui as incertezas sobre a condução dos trabalhos legislativos e abre caminho para os deputados reorganizarem a Casa. A renúncia, contudo, não pode significar o fim do processo ético em curso na Câmara e que pode resultar na inelegibilidade do deputado Eduardo Cunha. Espero que essa renúncia não seja mais um artifício para driblar a cassação."
Lamachia também afirmou que o ato diminui incertezas sobre a condução dos trabalhos na Casa e abre caminho para sua reorganização.
A nota ainda dizia que a renúncia não pode significar o fim do processo ético em curso, que pode resultar na inelegibilidade de Cunha.
Cunha anunciou a decisão em uma coletiva de imprensa nesta quinta-feira (7), durante a qual chorou.
Agora, a Casa tem cinco sessões para realizar novas eleições para o cargo.
O peemedebista disse que vai continuar defendendo sua inocência e acusou a Procuradoria-Geral da República de agir com seletividade abrindo inquéritos e apresentando denúncias com o intuito de desgastá-lo como presidente da Câmara.
Leia a nota do presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, na íntegra:
"A renúncia do deputado Eduardo Cunha à Presidência da Câmara diminui as incertezas sobre a condução dos trabalhos legislativos e abre caminho para os deputados reorganizarem a Casa. A renúncia, contudo, não pode significar o fim do processo ético em curso na Câmara e que pode resultar na inelegibilidade do deputado Eduardo Cunha. Espero que essa renúncia não seja mais um artifício para driblar a cassação."