Estado transfere detentos para presídios federais
CURITIBA – Trinta e nove criminosos que estavam em presídios do Paraná foram transferidos na madrugada de ontem para penitenciárias federais a fim de evitar ataques semelhantes aos que ocorreram no início do ano em Santa Catarina.
A informação foi anunciada ontem pelo governador Beto Richa (PSDB), durante evento de inauguração da nova fábrica da Renault no Estado.
Segundo Richa, a polícia do Paraná detectou "indícios" de que ataques começariam a ser feitos no Estado, mas não soube detalhar quais. "Talvez similares ao que ocorreu em Santa Catarina", afirmou.
Nos últimos cinco dias, dois agentes penitenciários foram mortos em Curitiba. Anteontem, a Polícia Militar anunciou que passaria a escoltar os profissionais até seu local de trabalho.
Também nesta semana, dois ônibus foram incendiados no norte do Estado. Richa, no entanto, não soube afirmar se esses fatos estão relacionados à ação dos criminosos.
Monitoramento – De acordo com o governador, a polícia do Paraná, em parceria com forças nacionais de segurança, monitorava a comunicação entre esses presos, ligados a facções criminosas, e criminosos de São Paulo.
"Nós detectamos de forma prematura, logo que se iniciaram os primeiros movimentos", disse Richa.
Segunda-feira, foi feito um pedido ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para que aviões da FAB (Força Aérea Brasileira) fizessem o transporte dos criminosos. Eles foram transferidos pela manhã para os presídios federais de Mossoró (RN) e Porto Velho (RO).
A informação foi anunciada ontem pelo governador Beto Richa (PSDB), durante evento de inauguração da nova fábrica da Renault no Estado.
Segundo Richa, a polícia do Paraná detectou "indícios" de que ataques começariam a ser feitos no Estado, mas não soube detalhar quais. "Talvez similares ao que ocorreu em Santa Catarina", afirmou.
Nos últimos cinco dias, dois agentes penitenciários foram mortos em Curitiba. Anteontem, a Polícia Militar anunciou que passaria a escoltar os profissionais até seu local de trabalho.
Também nesta semana, dois ônibus foram incendiados no norte do Estado. Richa, no entanto, não soube afirmar se esses fatos estão relacionados à ação dos criminosos.
Monitoramento – De acordo com o governador, a polícia do Paraná, em parceria com forças nacionais de segurança, monitorava a comunicação entre esses presos, ligados a facções criminosas, e criminosos de São Paulo.
"Nós detectamos de forma prematura, logo que se iniciaram os primeiros movimentos", disse Richa.
Segunda-feira, foi feito um pedido ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para que aviões da FAB (Força Aérea Brasileira) fizessem o transporte dos criminosos. Eles foram transferidos pela manhã para os presídios federais de Mossoró (RN) e Porto Velho (RO).