Estudantes acompanham sessão ordinária da Câmara de Vereadores
Seria mais uma comum e ordinária sessão na Câmara de Vereadores. Seria. Não fossem dois fatos que chamaram a atenção.
O primeiro, a participação de dezenas de estudantes que se dizem motivados pelas manifestações por todo o Brasil, e agora querem acompanhar mais de perto as decisões políticas que ditam os rumos de Paranavaí.
Também merece destaque a presença de um ilustre desconhecido. Aparentemente embriagado, o homem fez comentários divertidos durante as manifestações dos vereadores, arrancando risadas dos que estavam no local. Mas não demorou para que ele atrapalhasse o andamento dos trabalhos. Falou alto e incomodou. Foi convidado a se retirar.
Tirando as duas “novidades”, a sessão da última segunda-feira foi absolutamente como as outras: expediente, ordem do dia, votações. Uma situação bastante diferente para quem acompanhou o trabalho dos vereadores pela primeira vez. Já para os vereadores, um dia de cumprir com os deveres que assumiram quando foram eleitos pela população.
Aprovaram, por exemplo, em terceira discussão, a recomposição aos vencimentos dos servidores e aos proventos dos inativos e pensionistas do Poder Legislativo Municipal. O valor do reajuste, 7,21%.
Ainda em segunda discussão, os vereadores aprovaram a criação do Museu Histórico, Antropológico e Etnográfico de Paranavaí. Ao todo foram votados três projetos de lei, três requerimentos e dez indicações.
Entre os vereadores, manifestações sobre a necessidade de um hospital municipal para casos de baixa complexidade; a celeridade na instalação de uma unidade de atendimento para pacientes com câncer; a implantação de uma Academia da Terceira Idade na Praça Antônio José Kirchner, próximo ao Condomínio Deltaville; e a execução de serviços de pavimentação asfáltica.
Aproveitando a presença dos estudantes, o presidente da Câmara, vereador Mohamad Hassan Smaili (o Mohamed Soumaili, radialista) disse que o recado deixado pela população nas ruas nos últimos dias, em especial na manifestação do último sábado em Paranavaí, foi claro: “O povo não está mais conivente com o que está acontecendo de errado em nosso país”.
O primeiro, a participação de dezenas de estudantes que se dizem motivados pelas manifestações por todo o Brasil, e agora querem acompanhar mais de perto as decisões políticas que ditam os rumos de Paranavaí.
Também merece destaque a presença de um ilustre desconhecido. Aparentemente embriagado, o homem fez comentários divertidos durante as manifestações dos vereadores, arrancando risadas dos que estavam no local. Mas não demorou para que ele atrapalhasse o andamento dos trabalhos. Falou alto e incomodou. Foi convidado a se retirar.
Tirando as duas “novidades”, a sessão da última segunda-feira foi absolutamente como as outras: expediente, ordem do dia, votações. Uma situação bastante diferente para quem acompanhou o trabalho dos vereadores pela primeira vez. Já para os vereadores, um dia de cumprir com os deveres que assumiram quando foram eleitos pela população.
Aprovaram, por exemplo, em terceira discussão, a recomposição aos vencimentos dos servidores e aos proventos dos inativos e pensionistas do Poder Legislativo Municipal. O valor do reajuste, 7,21%.
Ainda em segunda discussão, os vereadores aprovaram a criação do Museu Histórico, Antropológico e Etnográfico de Paranavaí. Ao todo foram votados três projetos de lei, três requerimentos e dez indicações.
Entre os vereadores, manifestações sobre a necessidade de um hospital municipal para casos de baixa complexidade; a celeridade na instalação de uma unidade de atendimento para pacientes com câncer; a implantação de uma Academia da Terceira Idade na Praça Antônio José Kirchner, próximo ao Condomínio Deltaville; e a execução de serviços de pavimentação asfáltica.
Aproveitando a presença dos estudantes, o presidente da Câmara, vereador Mohamad Hassan Smaili (o Mohamed Soumaili, radialista) disse que o recado deixado pela população nas ruas nos últimos dias, em especial na manifestação do último sábado em Paranavaí, foi claro: “O povo não está mais conivente com o que está acontecendo de errado em nosso país”.