Ex-convivente acusado de furtar telefone
No relativamente calmo plantão da Polícia Militar encerrado ontem pela manhã, um caso chamou a atenção. Envolve um ex-casal que, de forma civilizada, foi levar o filho para uma consulta no Posto de Saúde.
O problema foi que, em determinado momento, o ex-convivente, 35 anos, tentou reatar o relacionamento, o que teria sido descartado pela mulher.
A reação não foi boa.
De acordo com a mulher, de 21 anos, o homem não gostou da resposta e partiu para a agressão com tapas na cabeça. Ainda disse que ela estaria se relacionando com outra pessoa.
Como se não bastasse a agressão, o homem pegou a bolsa da vítima e retirou o seu telefone celular, um aparelho Samsung de cor prata, modelo Gran Prime. E pior: foi embora, deixando a mulher o filho no meio da rua.
A mulher manifestou o desejo de formalizar a queixa contra o ex-marido. Por conta da informação, os policiais fizeram buscas, localizando o suspeito pouco depois.
O casal teve que contar as versões na Delegacia de Polícia Civil. Problema familiar na Rua Luiz Ruzzon, Jardim Renascer, pouco antes das 14 horas de anteontem.
OUTRO CASO – No final da tarde de anteontem, uma mulher de 50 anos pediu ajuda da PM na Rua Otacílio Egger, Jardim farroupilha. Denunciou que seu convivente estava alterado, fazendo ameaças de morte a ela a e ao seu filho, 27 anos. Teria dito que daria facadas em ambos.
Conforme os relatórios da Polícia Militar, divulgados ontem pela manhã, o homem, 45 anos, estava aparentemente embriagado.
Ele, no entanto, justificou o ato afirmando que estava apenas “nervoso”. Cada um teve a chance de contar uma versão na DP, sendo liberados.
SÓ PARA CONSTAR – Uma mulher de 28 denunciou o convivente na tarde desta quinta-feira. Disse que foi xingada com diversas palavras de baixo calão.
Porém, quando os policiais chegaram, ela desistiu de representar, ou seja, de formalizar a queixa. Por conta dessa realidade, os policiais apenas orientaram os envolvidos.