Ex-craque da Seleção de Futsal, Fininho visita Paranavaí
O ex-jogador Fininho esteve ontem em Paranavaí. Craque do futsal, já defendeu a Seleção Brasileira e veio a Paranavaí por conta da amizade que desfruta com o técnico do São Lucas/Grupo Ivo, Carlos Giuliano. Os dois atuaram juntos na extinta equipe da Impacel, de Arapoti (PR), em 1994.
Paulo Sérgio Lira Goes, o Fininho, tem 44 anos, é da Paraíba, e já desfilou sua categoria na quadra do Ginásio de Esportes Lacerda Braga, quando defendia o Umuarama, em 2007.
Encerrada a carreira de jogador, Fininho agora tenta se firmar na carreira de técnico. Dirigia uma equipe da cidade de Luiz Eduardo Magalhães (BA) e agora espera propostas para seguir na carreira de treinador.
“Estou ligado em todos os Campeonatos Estaduais, na Liga Nacional, inclusive acompanhei o jogo do São Lucas contra Guarapuava, pela Rádio Paranavaí. Estava em Arapoti, onde residem familiares de minha esposa”, falou Fininho.
“Tenho grande amizade com o Giuliano, que considero como um irmão. Quando a amizade é verdadeira você tem que fazer de tudo para ela permanecer, pois no esporte em geral você tem companheiro, já que a disputa é grande, é gente engolindo gente”, frisou.
Fininho jogou por 13 anos na Seleção Brasileira (1992 a 2005), ao lado de craques como Manoel Tobias, Ortiz, Jorginho, Chôco, Sandrinho, Danilo, entre outros. Era a chamada geração de ouro do futsal brasileiro, com a conquista de dois títulos mundiais.
Sobre a ausência do futsal nas Olimpíadas, Fininho acha que tem uma briga entre os comitês e a Fifa, com muitas picuinhas a serem eliminadas. Espera que em breve o futsal, que muita gente gosta, possa fazer parte dos Jogos.
O ex-jogador participou ontem à tarde de um rachão, no campo de futebol suíço da Associação Atlética São Lucas, reunindo atletas de futsal do São Lucas/Grupo Ivo. Fininho estava com o filho Pedro Gabriel, 19 anos, que passa a treinar na equipe de Paranavaí.
Paulo Sérgio Lira Goes, o Fininho, tem 44 anos, é da Paraíba, e já desfilou sua categoria na quadra do Ginásio de Esportes Lacerda Braga, quando defendia o Umuarama, em 2007.
Encerrada a carreira de jogador, Fininho agora tenta se firmar na carreira de técnico. Dirigia uma equipe da cidade de Luiz Eduardo Magalhães (BA) e agora espera propostas para seguir na carreira de treinador.
“Estou ligado em todos os Campeonatos Estaduais, na Liga Nacional, inclusive acompanhei o jogo do São Lucas contra Guarapuava, pela Rádio Paranavaí. Estava em Arapoti, onde residem familiares de minha esposa”, falou Fininho.
“Tenho grande amizade com o Giuliano, que considero como um irmão. Quando a amizade é verdadeira você tem que fazer de tudo para ela permanecer, pois no esporte em geral você tem companheiro, já que a disputa é grande, é gente engolindo gente”, frisou.
Fininho jogou por 13 anos na Seleção Brasileira (1992 a 2005), ao lado de craques como Manoel Tobias, Ortiz, Jorginho, Chôco, Sandrinho, Danilo, entre outros. Era a chamada geração de ouro do futsal brasileiro, com a conquista de dois títulos mundiais.
Sobre a ausência do futsal nas Olimpíadas, Fininho acha que tem uma briga entre os comitês e a Fifa, com muitas picuinhas a serem eliminadas. Espera que em breve o futsal, que muita gente gosta, possa fazer parte dos Jogos.
O ex-jogador participou ontem à tarde de um rachão, no campo de futebol suíço da Associação Atlética São Lucas, reunindo atletas de futsal do São Lucas/Grupo Ivo. Fininho estava com o filho Pedro Gabriel, 19 anos, que passa a treinar na equipe de Paranavaí.