Ex-presidente da Cocamar morre aos 76 anos em São Paulo
Presidente da Cocamar entre 1965 e 1971, o engenheiro agrônomo José Cassiano Gomes dos Reis Júnior, de 76 anos, faleceu na noite de quarta-feira (31) por volta das 20:15h, em São Paulo.
Ele estava internado havia três semanas no Hospital Sírio Libanês, após ter sofrido uma parada cardíaca.
No período em que permaneceu à frente da cooperativa, sua participação foi decisiva, ao lado do diretor Constâncio Pereira Dias, para o processo de estruturação da entidade que, fundada em 1963, dependia até então apenas do café – cultura já em declínio.
José Cassiano foi também presidente, na década de 60, da Associação Rural de Maringá (hoje Sindicato Rural de Maringá) e, em 1971, convidado pelo ministro da Agricultura, Luiz Fernando Cirne Lima, assumiu a presidência da Cibrazem (Companhia Brasileira de Armazenagem) em Brasília. De volta ao Paraná, foi secretário de Estado da Agricultura e, entre outras atividades, produtor rural e pecuarista.
Para o presidente da cooperativa, Luiz Lourenço, a morte de José Cassiano, a quem define “como amigo e companheiro de longa data, com personalidade marcada pela solicitude e a forma simples e agradável com que se relacionava com todos, é uma perda irreparável”.
Ele estava internado havia três semanas no Hospital Sírio Libanês, após ter sofrido uma parada cardíaca.
No período em que permaneceu à frente da cooperativa, sua participação foi decisiva, ao lado do diretor Constâncio Pereira Dias, para o processo de estruturação da entidade que, fundada em 1963, dependia até então apenas do café – cultura já em declínio.
José Cassiano foi também presidente, na década de 60, da Associação Rural de Maringá (hoje Sindicato Rural de Maringá) e, em 1971, convidado pelo ministro da Agricultura, Luiz Fernando Cirne Lima, assumiu a presidência da Cibrazem (Companhia Brasileira de Armazenagem) em Brasília. De volta ao Paraná, foi secretário de Estado da Agricultura e, entre outras atividades, produtor rural e pecuarista.
Para o presidente da cooperativa, Luiz Lourenço, a morte de José Cassiano, a quem define “como amigo e companheiro de longa data, com personalidade marcada pela solicitude e a forma simples e agradável com que se relacionava com todos, é uma perda irreparável”.