Exame indicará se trabalhador morreu asfixiado por gás

O exame toxicológico deverá indicar o motivo da causa da morte do trabalhador Geniz Belmonte, 50 anos. Ele morreu na manhã de ontem (27) e a principal suspeita é que tenha sido asfixiado por gás quando cavava uma fossa em Nova Esperança.
De acordo com as informações do Corpo de Bombeiros o acidente de trabalho aconteceu por volta das 8h na Rua Vereador José Felipe Elias. Um homem que auxiliava a vítima explicou que a fossa tinha cerca de seis metros de profundidade. Belmonte teria desmaiado após pouco tempo de trabalho.
Familiares da vítima disseram que o auxiliar tentou descer e não conseguiu por causa de um forte cheiro que exalava do local. Desesperado, não se lembrou do número do Corpo de Bombeiros e percorreu a pé uma distância de 800 metros para pedir socorro.
Imediatamente a equipe de socorristas foi até o local e usando máscara um integrante da Defesa Civil desceu para resgatar a vítima, já morta. No local onde a fossa foi cavada há tempos funcionou um lixão a céu aberto.
A necropsia da vítima foi realizada no Instituto Médico Legal (IML) de Paranavaí. O material colhido será encaminhado para Curitiba. Belmonte era casado e deixa um casal de filhos. Seu corpo será sepultado em Nova Esperança.

Exame indicará se trabalhador morreu asfixiado por gás

O exame toxicológico deverá indicar a causa da morte do trabalhador Geniz Belmonte, 50 anos. A principal suspeita é de que ele tenha morrido asfixiado por gás. Foi na manhã de hoje quando cavava uma fossa em Nova Esperança. 
A necropsia do corpo foi realizada no Instituto Médico Legal (IML) e o material colhido será encaminhado para Curitiba. O corpo do trabalhador foi resgatado por integrantes da Defesa Civil que usaram máscaras para não se intoxicar. 
O acidente de trabalho aconteceu na Rua Marins Alves de Camargo, em Nova Esperança. Testemunhas disseram que no local antigamente funcionava um lixão ao céu aberto.
Robson Fracaroli – Da Redação