Excesso de pacientes será tema de reunião entre secretários de saúde
O excesso de pacientes internados na Santa Casa de Paranavaí continua sendo motivo de preocupação. Na tarde de ontem, 105 leitos estavam ocupados, a maioria por usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). “É nosso maior gargalo”, diz o diretor do hospital, Héracles Alencar Arrais.
A Santa Casa atende pacientes de todos os municípios da região, por isso, a solução para acabar com a lotação passaria, necessariamente, por ações conjuntas. E o caminho para amenizar o problema pode começar a ser traçado hoje, durante reunião de alguns secretários municipais de Saúde.
O objetivo é discutir, por exemplo, de quem é a responsabilidade pelo excesso de internados na Santa Casa. A dificuldade estaria no fato de as unidades hospitalares encaminharem pacientes que poderiam ser atendidos nos municípios de origem? Ou seria a falta de estrutura e a de profissionais?
Em entrevista recente ao Diário do Noroeste (“Falta de Vagas na Santa Casa preocupa diretor do Hospital” – publicada em 24 de julho), Arrais também cita o início dos trabalhos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) sem as devidas estruturas. Em Paranavaí, por exemplo, a equipe começou a atuar mesmo sem a abertura da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), aumentando a quantidade de pacientes encaminhados para a Santa Casa.
A Santa Casa atende pacientes de todos os municípios da região, por isso, a solução para acabar com a lotação passaria, necessariamente, por ações conjuntas. E o caminho para amenizar o problema pode começar a ser traçado hoje, durante reunião de alguns secretários municipais de Saúde.
O objetivo é discutir, por exemplo, de quem é a responsabilidade pelo excesso de internados na Santa Casa. A dificuldade estaria no fato de as unidades hospitalares encaminharem pacientes que poderiam ser atendidos nos municípios de origem? Ou seria a falta de estrutura e a de profissionais?
Em entrevista recente ao Diário do Noroeste (“Falta de Vagas na Santa Casa preocupa diretor do Hospital” – publicada em 24 de julho), Arrais também cita o início dos trabalhos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) sem as devidas estruturas. Em Paranavaí, por exemplo, a equipe começou a atuar mesmo sem a abertura da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), aumentando a quantidade de pacientes encaminhados para a Santa Casa.