Falta de cooperados compromete separação de recicláveis na Coopervaí
A cada mês, a Cooperativa de Seleção de Materiais Recicláveis e Prestação de Serviços de Paranavaí (Coopervaí) recebe 220 toneladas de lixo. É mais do que os trabalhadores podem processar. “A quantidade de cooperados não é suficiente e a estrutura física não comporta esse grande volume”, afirma a gerente Vera Márcia Teixeira de Lima.
Segundo ela, são 40 pessoas trabalhando na separação dos materiais recicláveis coletados em toda a cidade. Seria necessário o dobro. Além disso, é fundamental investir na ampliação dos barracões onde o lixo é armazenado. Por enquanto, grande parte do que é retirado das ruas vai se acumulando a céu aberto.
Vera Márcia destaca que a equipe atual tem condições de processar 150 toneladas de resíduos recicláveis, quantidade apontada no Plano de Ação Organizacional e Estrutura 2014/2018. O documento estabelece metas nos vários aspectos que envolvem a coleta seletiva na cidade.
Uma das propostas é ampliar a estrutura na Vila Operária. Para isso, serão utilizados recursos do Projeto Cataforte 3 – Negócios Sustentáveis em Redes Solidárias, do Governo Federal. A iniciativa tem como objetivo inserir cooperativas no mercado da reciclagem e agregar valor na cadeia de resíduos sólidos. A previsão é que as melhorias comecem a ser feitas em fevereiro do ano que vem.
O secretário municipal de Meio Ambiente, João Marques, disse que o problema enfrentado pela Coopervaí está diretamente ligado à mudança de comportamento dos moradores. “A quantidade de [material] reciclável coletado em Paranavaí aumentou muito e não deu tempo para a cooperativa se preparar”.
Como consequência, a cidade está atraindo empreendimentos privados voltados para a reciclagem de lixo. Quatro já estão cadastradas na Secretaria Municipal de Meio Ambiente e, de acordo com Marques, todas estão devidamente regularizadas e poderiam participar de licitações, caso fosse preciso contratar uma empresa para fazer o serviço.
O secretário disse que existe uma parceria entre a Coopervaí e a Prefeitura de Paranavaí, mas não pode haver interferência, por exemplo, no modelo de gestão adotado pela cooperativa.
Segundo ela, são 40 pessoas trabalhando na separação dos materiais recicláveis coletados em toda a cidade. Seria necessário o dobro. Além disso, é fundamental investir na ampliação dos barracões onde o lixo é armazenado. Por enquanto, grande parte do que é retirado das ruas vai se acumulando a céu aberto.
Vera Márcia destaca que a equipe atual tem condições de processar 150 toneladas de resíduos recicláveis, quantidade apontada no Plano de Ação Organizacional e Estrutura 2014/2018. O documento estabelece metas nos vários aspectos que envolvem a coleta seletiva na cidade.
Uma das propostas é ampliar a estrutura na Vila Operária. Para isso, serão utilizados recursos do Projeto Cataforte 3 – Negócios Sustentáveis em Redes Solidárias, do Governo Federal. A iniciativa tem como objetivo inserir cooperativas no mercado da reciclagem e agregar valor na cadeia de resíduos sólidos. A previsão é que as melhorias comecem a ser feitas em fevereiro do ano que vem.
O secretário municipal de Meio Ambiente, João Marques, disse que o problema enfrentado pela Coopervaí está diretamente ligado à mudança de comportamento dos moradores. “A quantidade de [material] reciclável coletado em Paranavaí aumentou muito e não deu tempo para a cooperativa se preparar”.
Como consequência, a cidade está atraindo empreendimentos privados voltados para a reciclagem de lixo. Quatro já estão cadastradas na Secretaria Municipal de Meio Ambiente e, de acordo com Marques, todas estão devidamente regularizadas e poderiam participar de licitações, caso fosse preciso contratar uma empresa para fazer o serviço.
O secretário disse que existe uma parceria entre a Coopervaí e a Prefeitura de Paranavaí, mas não pode haver interferência, por exemplo, no modelo de gestão adotado pela cooperativa.