Falta trabalho para 22,7 milhões de pessoas, indica IBGE

Há no Brasil ao menos 22,7 milhões de pessoas em idade produtiva, mas que estão sem trabalho ou trabalham menos do que poderiam.
O número, referente ao segundo trimestre deste ano, corresponde à soma dos desempregados, subocupados e inativos com potencial para trabalhar no país.
O dado foi divulgado nesta quinta-feira (13) pelo IBGE e é um complemento da Pnad Contínua, a pesquisa oficial de emprego do instituto.
O complemento traz novos detalhes sobre o mercado de trabalho, mas não muda o resultado do desemprego para o segundo trimestre deste ano -em julho, a taxa de desocupação bateu 11,3%, com 11,6 milhões de desempregados.
No trimestre encerrado em agosto -o dado mais atualizado-, o número de desempregados chegou a 12 milhões e a taxa, a 11,8%.
Os dados divulgados nesta quinta mostram pela primeira vez indicadores de subocupação -que são pessoas que trabalham menos de 40 horas semanais, mas gostariam de trabalhar mais.
Segundo a pesquisa, 4,8 milhões de pessoas estiveram nessa condição ao final do segundo trimestre do ano, o que representa alta de 17% em relação ao verificado no primeiro trimestre deste ano, de 4,1 milhões de pessoas. O dado é o mais alto desde o terceiro trimestre de 2015, quando o indicador havia batido 5,5 milhões.
A força de trabalho potencial atingiu 6,2 milhões de pessoas no primeiro trimestre. O dado é o mais alto da série histórica investigada pelo IBGE, que começa no primeiro trimestre de 2012, quando o contingente era de 6,7 milhões de pessoas.

Falta trabalho para 22,7 milhões de pessoas, indica IBGE

Há no Brasil ao menos 22,7 milhões de pessoas em idade produtiva, mas que estão sem trabalho ou trabalham menos do que poderiam.
O número, referente ao segundo trimestre deste ano, corresponde à soma dos desempregados, subocupados e inativos com potencial para trabalhar no país.
O dado foi divulgado nesta quinta-feira (13) pelo IBGE e é um complemento da Pnad Contínua, a pesquisa oficial de emprego do instituto.
O complemento traz novos detalhes sobre o mercado de trabalho, mas não muda o resultado do desemprego para o segundo trimestre deste ano -em julho, a taxa de desocupação bateu 11,3%, com 11,6 milhões de desempregados.
No trimestre encerrado em agosto -o dado mais atualizado-, o número de desempregados chegou a 12 milhões e a taxa, a 11,8%.
Os dados divulgados nesta quinta mostram pela primeira vez indicadores de subocupação -que são pessoas que trabalham menos de 40 horas semanais, mas gostariam de trabalhar mais.
Segundo a pesquisa, 4,8 milhões de pessoas estiveram nessa condição ao final do segundo trimestre do ano, o que representa alta de 17% em relação ao verificado no primeiro trimestre deste ano, de 4,1 milhões de pessoas. O dado é o mais alto desde o terceiro trimestre de 2015, quando o indicador havia batido 5,5 milhões.
A força de trabalho potencial atingiu 6,2 milhões de pessoas no primeiro trimestre. O dado é o mais alto da série histórica investigada pelo IBGE, que começa no primeiro trimestre de 2012, quando o contingente era de 6,7 milhões de pessoas.