Faltam recursos para duplicação da Rua Guaporé, diz secretário
O secretário de Desenvolvimento Urbano da Prefeitura de Paranavaí, Moacir Ferreira Maciel, explicou que as obras de duplicação da Rua Guaporé, entre o Jardim Morumbi e a Avenida Tancredo Neves, têm como principal empecilho a falta de recursos para desapropriar as áreas necessárias para a implantação da segunda pista.
“Infelizmente alguns órgãos de imprensa e até pessoas desinformadas ou de má fé, divulgaram que a Prefeitura recebeu recursos e não executou a obra. Não é bem assim. A Prefeitura sequer recebeu os recursos para a obra”, explicou o secretário.
A segunda pista foi incluída no projeto de pavimentação da zona norte que está sendo financiada pelo PAC. Só que a Prefeitura não conseguiu os recursos necessários para a duplicação.
“Como o financiamento estava autorizado, solicitamos uma reprogramação a Caixa Econômica para que os recursos fossem aplicados numa contenção de erosão no Jardim Avaré. Estamos aguardando a resposta da Caixa”, disse Maciel.
O secretário ainda explicou todo o processo: “É importante que a população saiba que em 2013 tínhamos um pré-convênio no valor de R$ 590.012.84, e esse valor seria para fazer apenas um canal na ponte para que houvesse maior vazão de água no local. Entretanto, esse dinheiro em nenhum momento foi repassado, pois na época o município teria que apresentar algumas documentações exigidas. Como não apresentou por problemas de caixa, o pedido foi revogado”.
A obra, então, foi incluída no projeto do PAC, só que dessa vez, seria feita a duplicação no valor de R$ 991.840,80. Como a Prefeitura ainda não dispõe de recursos para a desapropriação, houve a solicitação da reprogramação, conforme explica o secretário.
Maciel diz que é “absolutamente inverídica” a informação de que a Prefeitura recebeu o dinheiro e não executou a obra.
“Os recursos são liberados de acordo com a execução da obra. Por exemplo, se uma obra custa R$ 1 milhão, a empreiteira realiza 10% da obra, a Caixa libera R$ 100 mil e assim sucessivamente. Neste caso, não houve medição e, portanto, a prefeitura não recebeu nenhum centavo para pagar a empreiteira”, esclarece o secretário.
Para a Administração Municipal, a duplicação da Rua Guaporé é uma obra importante.
“Mas precisamos de recursos para fazer a desapropriação e temos que trabalhar para conseguir estes recursos. Não vamos desistir, vamos continuar tentando. Mas é importante frisar que não vamos perder os recursos que inicialmente estavam programados para esta obra. Pedimos a reprogramação para conter a erosão, mas se a Caixa Econômica não autorizar, vamos estudar outra forma de aproveitar os recursos deste financiamento já aprovado. O importante é não perder os recursos”, diz o prefeito Rogério Lorenzetti.
“Infelizmente alguns órgãos de imprensa e até pessoas desinformadas ou de má fé, divulgaram que a Prefeitura recebeu recursos e não executou a obra. Não é bem assim. A Prefeitura sequer recebeu os recursos para a obra”, explicou o secretário.
A segunda pista foi incluída no projeto de pavimentação da zona norte que está sendo financiada pelo PAC. Só que a Prefeitura não conseguiu os recursos necessários para a duplicação.
“Como o financiamento estava autorizado, solicitamos uma reprogramação a Caixa Econômica para que os recursos fossem aplicados numa contenção de erosão no Jardim Avaré. Estamos aguardando a resposta da Caixa”, disse Maciel.
O secretário ainda explicou todo o processo: “É importante que a população saiba que em 2013 tínhamos um pré-convênio no valor de R$ 590.012.84, e esse valor seria para fazer apenas um canal na ponte para que houvesse maior vazão de água no local. Entretanto, esse dinheiro em nenhum momento foi repassado, pois na época o município teria que apresentar algumas documentações exigidas. Como não apresentou por problemas de caixa, o pedido foi revogado”.
A obra, então, foi incluída no projeto do PAC, só que dessa vez, seria feita a duplicação no valor de R$ 991.840,80. Como a Prefeitura ainda não dispõe de recursos para a desapropriação, houve a solicitação da reprogramação, conforme explica o secretário.
Maciel diz que é “absolutamente inverídica” a informação de que a Prefeitura recebeu o dinheiro e não executou a obra.
“Os recursos são liberados de acordo com a execução da obra. Por exemplo, se uma obra custa R$ 1 milhão, a empreiteira realiza 10% da obra, a Caixa libera R$ 100 mil e assim sucessivamente. Neste caso, não houve medição e, portanto, a prefeitura não recebeu nenhum centavo para pagar a empreiteira”, esclarece o secretário.
Para a Administração Municipal, a duplicação da Rua Guaporé é uma obra importante.
“Mas precisamos de recursos para fazer a desapropriação e temos que trabalhar para conseguir estes recursos. Não vamos desistir, vamos continuar tentando. Mas é importante frisar que não vamos perder os recursos que inicialmente estavam programados para esta obra. Pedimos a reprogramação para conter a erosão, mas se a Caixa Econômica não autorizar, vamos estudar outra forma de aproveitar os recursos deste financiamento já aprovado. O importante é não perder os recursos”, diz o prefeito Rogério Lorenzetti.