“Faltam só seis meses”, diz Luis Fabiano a críticos
SÃO PAULO (FOLHAPRESS) – Em entrevista, o atacante Luis Fabiano comparou o seu relacionamento com a torcida do São Paulo como um casamento. Um casamento que pode estar próximo de acabar.
"É amor e ódio. Eu sempre vou ser o culpado por uma minoria pela derrota, mas a grande maioria da torcida me incentiva. Tenho que jogar para essa parte. E para os que me xingam, esperem um pouquinho que falta só seis meses", afirmou o atacante, que foi o mais xingado pela torcida no desembarque do São Paulo após a eliminação para o Cruzeiro na Libertadores.
O atacante tem contrato até o fim do ano com o clube e, até agora, não foi procurado para negociar uma renovação.
"Nunca houve uma reunião com o presidente sobre o que vamos fazer. Nunca aconteceu esse tipo de reunião, só coisas faladas na imprensa. Enquanto deixarem eu ficar, vou ficando. Estou aí para cumprir o contrato até o final", afirmou.
Em muitos momentos da coletiva o jogador falou em tom de despedida e até relatou como seria a sua saída ideal do clube: "Gostaria de deixar o clube erguendo uma taça".
"Caso aconteça, gostaria de sair no fim do ano com uma despedida, pela porta da frente, com placa, dando tchau para todo mundo. Da mesma forma que eu cheguei, com casa cheia e feliz", explicou.
Se não conseguir uma renovação de contrato com o São Paulo, o atacante diz que irá atrás de outro clube. No entanto, afirmou que ir para um rival do clube tricolor seria sua última opção.
"Não vejo outro clube em que poderia ser mais feliz do que no São Paulo", afirmou.
"É amor e ódio. Eu sempre vou ser o culpado por uma minoria pela derrota, mas a grande maioria da torcida me incentiva. Tenho que jogar para essa parte. E para os que me xingam, esperem um pouquinho que falta só seis meses", afirmou o atacante, que foi o mais xingado pela torcida no desembarque do São Paulo após a eliminação para o Cruzeiro na Libertadores.
O atacante tem contrato até o fim do ano com o clube e, até agora, não foi procurado para negociar uma renovação.
"Nunca houve uma reunião com o presidente sobre o que vamos fazer. Nunca aconteceu esse tipo de reunião, só coisas faladas na imprensa. Enquanto deixarem eu ficar, vou ficando. Estou aí para cumprir o contrato até o final", afirmou.
Em muitos momentos da coletiva o jogador falou em tom de despedida e até relatou como seria a sua saída ideal do clube: "Gostaria de deixar o clube erguendo uma taça".
"Caso aconteça, gostaria de sair no fim do ano com uma despedida, pela porta da frente, com placa, dando tchau para todo mundo. Da mesma forma que eu cheguei, com casa cheia e feliz", explicou.
Se não conseguir uma renovação de contrato com o São Paulo, o atacante diz que irá atrás de outro clube. No entanto, afirmou que ir para um rival do clube tricolor seria sua última opção.
"Não vejo outro clube em que poderia ser mais feliz do que no São Paulo", afirmou.