Família decide doar órgãos de jovem morto em acidente
Nascido em 1º de dezembro de 1996, Roger Rodrigues da Silva teve uma história de vida marcada pela alegria e pelo companheirismo. Nas palavras da prima Flávia dos Santos Rodrigues Chaves, “era uma pessoa extremamente querida, a ‘luz’ da casa”.
Ele morava com a avó, em Amaporã, município próximo a Paranavaí, no Extremo-Noroeste do Paraná. Cursava magistério em Planaltina do Paraná e concluiria o curso no final deste ano. Há tempos estava planejando a formatura, marcada para o dia 13 de dezembro.
Na madrugada de sexta-feira para sábado, o jovem foi vítima de um acidente de carro e, por causa da gravidade dos ferimentos, precisou ser levado para Arapongas, onde ficou internado até a tarde de anteontem. Sofreu morte cerebral.
Mas a família não queria que a história de Roger acabasse assim, de maneira tão trágica. Por isso, os pais do jovem decidiram fazer a doação dos órgãos. “Eles encontraram um jeito de deixar o Roger sempre vivo”, disse a prima Flávia.
A equipe do Hospital Regional João de Freitas, em Arapongas, não teve permissão para dar detalhes sobre os procedimentos cirúrgicos, mas, de acordo com informações da família do jovem, 13 pessoas receberiam os órgãos de Roger.
Apesar de morar com a avó, o jovem não tinha problemas de relacionamento com os pais e com os dois irmãos. Ainda não havia se formado, mas já ministrava aulas. Para familiares e amigos, ficaram as lembranças de alguém que consideravam especial. Para os alunos, a saudade do professor de quem tanto gostavam.
Ele morava com a avó, em Amaporã, município próximo a Paranavaí, no Extremo-Noroeste do Paraná. Cursava magistério em Planaltina do Paraná e concluiria o curso no final deste ano. Há tempos estava planejando a formatura, marcada para o dia 13 de dezembro.
Na madrugada de sexta-feira para sábado, o jovem foi vítima de um acidente de carro e, por causa da gravidade dos ferimentos, precisou ser levado para Arapongas, onde ficou internado até a tarde de anteontem. Sofreu morte cerebral.
Mas a família não queria que a história de Roger acabasse assim, de maneira tão trágica. Por isso, os pais do jovem decidiram fazer a doação dos órgãos. “Eles encontraram um jeito de deixar o Roger sempre vivo”, disse a prima Flávia.
A equipe do Hospital Regional João de Freitas, em Arapongas, não teve permissão para dar detalhes sobre os procedimentos cirúrgicos, mas, de acordo com informações da família do jovem, 13 pessoas receberiam os órgãos de Roger.
Apesar de morar com a avó, o jovem não tinha problemas de relacionamento com os pais e com os dois irmãos. Ainda não havia se formado, mas já ministrava aulas. Para familiares e amigos, ficaram as lembranças de alguém que consideravam especial. Para os alunos, a saudade do professor de quem tanto gostavam.