FAMÍLIA: UM OLHAR CONTEMPORÂNEO
A modernidade, a vida agitada, as mudanças de conceitos, as novas teorias sobre o que é família e o que não é, nos tem levado a refletir sobre os modelos de famílias que atualmente compõem o conjunto de células da nossa sociedade.
As discussões sobre ideologia de gêneros, as conquistas da mulher, tudo isso nos tem levado a refletir sobre conceitos que nos distancia do que pode ser certo ou errado. O que se sabe é que, os valores morais, éticos e Cristãos devem sempre ser o leme de nossa breve vida na terra.
O Papa João Paulo II, em sua Exortação Apostólica, já nos alertava que “A FAMÍLIA nos tempos de hoje, tanto e talvez mais que outras instituições, tem sido posta em questão pelas amplas, profundas e rápidas transformações da sociedade e da cultura”.
Ele chamou a família de “Santuário da vida”. Santuário quer dizer “lugar sagrado”. É ali que a vida humana surge como de uma nascente sagrada e é cultivada e formada. É missão sagrada da família guardar, revelar e comunicar ao mundo o amor e a vida.
O Papa Francisco tem nos levado a refletir sobre os novos modelos famílias que permeiam nossa sociedade e que precisamos estar atentos e alertas a estas mudanças antropológicas.
Recentemente em sua Exortação “Amoris laetitia” que quer dizer – alegria do amor na família – ele mais uma vez nos leva à reflexão que “Não existe família perfeita. Não temos pais perfeitos, não somos perfeitos, não nos casamos com uma pessoa perfeita nem temos filhos perfeitos. Temos queixas uns dos outros. Decepcionamos uns aos outros. Por isso, não há casamento saudável nem família saudável sem o exercício do perdão. O perdão é vital para nossa saúde emocional e sobrevivência espiritual. Sem perdão a família se torna uma arena de conflitos e um reduto de mágoas. Sem perdão a família adoece. O perdão é a assepsia da alma, a faxina da mente e a alforria do coração. Quem não perdoa não tem paz na alma nem comunhão com Deus. A mágoa é um veneno que intoxica e mata. Guardar mágoa no coração é um gesto autodestrutivo. É autofagia. Quem não perdoa adoece física, emocional e espiritualmente. É por isso que a família precisa ser lugar de vida e não de morte; território de cura e não de adoecimento; palco de perdão e não de culpa. O perdão traz alegria onde a mágoa produziu tristeza; cura, onde a mágoa causou doença”.
O conceito de família tem sofrido constantes interpretações, tornando-o cada vez mais complexo e se tornando tudo que meio relativo. A discussão sobre família está em voga.
O tradicional grupo familiar – pai, mãe e filhos – não é mais visto como o único ‘modelo’ de família existente, pois cada vez mais novos modelos de orientações sobre a família do terceiro milênio ganham espaço na sociedade, formando um novo modelo familiar. Isso é uma realidade.
O ilustre jurista brasileiro, Ruy Barbosa já afirmada que “A família é a célula mater da sociedade”, mas de toda sorte os conceitos e a formação desta célula social vem de maneira célere mutando-se de tal sorte a deixar os ditames legais serem ultrapassados, ousando dizer, atropelados, pela velocidade com que se realizam as mudanças sociais.
Ainda sobre este Papa moderno, O Francisco. Ele quer que os bispos de todo o mundo debatam “com total liberdade” o novo modelo de família. Portando, não importa qual é o seu modelo da Família. O que não se pode perder de vista é que ELA é a tua família. Teu porto seguro, teu arrimo, teu abrigo. Teu aconchego. Preserve-a.
As discussões sobre ideologia de gêneros, as conquistas da mulher, tudo isso nos tem levado a refletir sobre conceitos que nos distancia do que pode ser certo ou errado. O que se sabe é que, os valores morais, éticos e Cristãos devem sempre ser o leme de nossa breve vida na terra.
O Papa João Paulo II, em sua Exortação Apostólica, já nos alertava que “A FAMÍLIA nos tempos de hoje, tanto e talvez mais que outras instituições, tem sido posta em questão pelas amplas, profundas e rápidas transformações da sociedade e da cultura”.
Ele chamou a família de “Santuário da vida”. Santuário quer dizer “lugar sagrado”. É ali que a vida humana surge como de uma nascente sagrada e é cultivada e formada. É missão sagrada da família guardar, revelar e comunicar ao mundo o amor e a vida.
O Papa Francisco tem nos levado a refletir sobre os novos modelos famílias que permeiam nossa sociedade e que precisamos estar atentos e alertas a estas mudanças antropológicas.
Recentemente em sua Exortação “Amoris laetitia” que quer dizer – alegria do amor na família – ele mais uma vez nos leva à reflexão que “Não existe família perfeita. Não temos pais perfeitos, não somos perfeitos, não nos casamos com uma pessoa perfeita nem temos filhos perfeitos. Temos queixas uns dos outros. Decepcionamos uns aos outros. Por isso, não há casamento saudável nem família saudável sem o exercício do perdão. O perdão é vital para nossa saúde emocional e sobrevivência espiritual. Sem perdão a família se torna uma arena de conflitos e um reduto de mágoas. Sem perdão a família adoece. O perdão é a assepsia da alma, a faxina da mente e a alforria do coração. Quem não perdoa não tem paz na alma nem comunhão com Deus. A mágoa é um veneno que intoxica e mata. Guardar mágoa no coração é um gesto autodestrutivo. É autofagia. Quem não perdoa adoece física, emocional e espiritualmente. É por isso que a família precisa ser lugar de vida e não de morte; território de cura e não de adoecimento; palco de perdão e não de culpa. O perdão traz alegria onde a mágoa produziu tristeza; cura, onde a mágoa causou doença”.
O conceito de família tem sofrido constantes interpretações, tornando-o cada vez mais complexo e se tornando tudo que meio relativo. A discussão sobre família está em voga.
O tradicional grupo familiar – pai, mãe e filhos – não é mais visto como o único ‘modelo’ de família existente, pois cada vez mais novos modelos de orientações sobre a família do terceiro milênio ganham espaço na sociedade, formando um novo modelo familiar. Isso é uma realidade.
O ilustre jurista brasileiro, Ruy Barbosa já afirmada que “A família é a célula mater da sociedade”, mas de toda sorte os conceitos e a formação desta célula social vem de maneira célere mutando-se de tal sorte a deixar os ditames legais serem ultrapassados, ousando dizer, atropelados, pela velocidade com que se realizam as mudanças sociais.
Ainda sobre este Papa moderno, O Francisco. Ele quer que os bispos de todo o mundo debatam “com total liberdade” o novo modelo de família. Portando, não importa qual é o seu modelo da Família. O que não se pode perder de vista é que ELA é a tua família. Teu porto seguro, teu arrimo, teu abrigo. Teu aconchego. Preserve-a.
POR: Movimento Familiar Cristão
CASAL: Onivaldo e Santa
GRUPO: PERSEVERANÇA