Familiares de comerciante contestam informações
Familiares do comerciante Edilson José Duarte, morto numa troca de tiros com policiais militares (PMs), contestaram algumas informações da reconstituição realizada na manhã de anteontem na residência da vítima, no Jardim Panorama, em Paranavaí.
Eles estiveram presentes e acreditam que houve falha na versão apresentada pelos policiais. Os familiares contestaram o fato de o comerciante ter avançado em direção aos PMs.
Os parentes também afirmam que os policiais dispararam oitos vezes, três delas acertando o comerciante. Na matéria publicada na edição de ontem noticiamos que foram quatro disparos.
Os familiares dizem que no Boletim de Ocorrência foram registrados oito disparos. No local da morte a Polícia Civil encontrou quatro cápsulas disparadas pela PM e nove projéteis (calibre 380) disparados pelo comerciante.
“Sabemos que Edilson errou ao disparar contra os policiais, porém, gostaríamos de esclarecer todos os fatos com imparcialidade. A única testemunha que estava no local não teve visão dos fatos, por isso, acreditávamos que a reconstituição seria importante para verificar a veracidade dos depoimentos”, disse Elaine Duarte Miranda, irmã do comerciante.
Eles estiveram presentes e acreditam que houve falha na versão apresentada pelos policiais. Os familiares contestaram o fato de o comerciante ter avançado em direção aos PMs.
Os parentes também afirmam que os policiais dispararam oitos vezes, três delas acertando o comerciante. Na matéria publicada na edição de ontem noticiamos que foram quatro disparos.
Os familiares dizem que no Boletim de Ocorrência foram registrados oito disparos. No local da morte a Polícia Civil encontrou quatro cápsulas disparadas pela PM e nove projéteis (calibre 380) disparados pelo comerciante.
“Sabemos que Edilson errou ao disparar contra os policiais, porém, gostaríamos de esclarecer todos os fatos com imparcialidade. A única testemunha que estava no local não teve visão dos fatos, por isso, acreditávamos que a reconstituição seria importante para verificar a veracidade dos depoimentos”, disse Elaine Duarte Miranda, irmã do comerciante.