Farmacêutico de Paranavaí morre após infarto
Morreu na madrugada de ontem o farmacêutico Manoel Felix da Silva (Manezinho), 72 anos. Ele estava internado no Hospital João Freitas em Arapongas desde o último dia 4 de julho quando sofreu um infarto. O farmacêutico exercia o ofício há quase 60 anos em Paranavaí.
O corpo de Silva chegou à cidade na tarde de ontem. Ele começou a ser velado por volta das 13h na Capela da Prever em frente à Praça da Xícara. O enterro do farmacêutico está marcado para as 10h30 de hoje, no cemitério central.
Recentemente o farmacêutico recebeu uma homenagem profissional pelos integrantes do Rotary Clube Arenito. Na ocasião ele lembrou que começou como office-boy e gradativamente foi galgando os degraus na profissão.
Durante 28 anos Manezinho trabalhou na Farmácia Morifarma. Começou entregando medicamentos em casa e lavando os frascos utilizados na preparação dos remédios. Depois disso, passou a aplicar injeções, virou balconista, subgerente e gerente. Exerceu a atividade em várias outras farmácias, mesmo estando aposentado.
Durante a homenagem o farmacêutico disse as seguintes palavras: “É gratificante olhar ao passado e ver que fiz tudo com dedicação, amor e carinho. Sempre tive clientes amigos e isso passou de pai para filho. Não tenho palavras para agradecer essa homenagem”.
O corpo de Silva chegou à cidade na tarde de ontem. Ele começou a ser velado por volta das 13h na Capela da Prever em frente à Praça da Xícara. O enterro do farmacêutico está marcado para as 10h30 de hoje, no cemitério central.
Recentemente o farmacêutico recebeu uma homenagem profissional pelos integrantes do Rotary Clube Arenito. Na ocasião ele lembrou que começou como office-boy e gradativamente foi galgando os degraus na profissão.
Durante 28 anos Manezinho trabalhou na Farmácia Morifarma. Começou entregando medicamentos em casa e lavando os frascos utilizados na preparação dos remédios. Depois disso, passou a aplicar injeções, virou balconista, subgerente e gerente. Exerceu a atividade em várias outras farmácias, mesmo estando aposentado.
Durante a homenagem o farmacêutico disse as seguintes palavras: “É gratificante olhar ao passado e ver que fiz tudo com dedicação, amor e carinho. Sempre tive clientes amigos e isso passou de pai para filho. Não tenho palavras para agradecer essa homenagem”.