Feira de serviços atrai dezenas de homens em UBS do Jardim São Jorge
Eles tiveram de enfrentar fila, mas isso não foi problema, porque a intenção era cuidar da saúde. Este sábado foi dia de feira de serviços gratuitos na Unidade Básica de Saúde (UBS) do Jardim São Jorge, em Paranavaí e os homens puderam fazer testes de glicemia, colesterol, risco cardíaco e saúde bucal, além de consultas médicas.
A ação foi parte das atividades desenvolvidas ao longo de todo o mês, o Agosto Azul. Trata-se de uma campanha que se estende anualmente por todo o Paraná e que tem como principal objetivo promover a saúde do homem. De acordo com o enfermeiro Marcelo Araújo, eles se cuidam menos do que as mulheres.
Explica-se, assim, o fato de que os homens têm expectativa de vida sete anos menor do que as mulheres: “Existe o estereótipo de gênero que inferioriza os homens quando vão ao médico”. Outro ponto destacado por Araújo é o fato de que as mulheres são maioria entre profissionais de saúde, o que dificulta a comunicação dos pacientes homens durante consultas e exames médicos.
O enfermeiro disse que esse afastamento dos homens dos postos de saúde tem consequências graves. Uma delas é que quando o problema é detectado, geralmente está em estágio avançado, o que resulta em exames mais complexos e viagens para outras cidades em busca de tratamento – que dura muito mais tempo do que se a doença fosse descoberta antes.
A atividade de ontem foi desenvolvida pela equipe da Secretaria de Saúde em parceria com o Sesc e a Universidade Estadual do Paraná (Unespar) – campus de Paranavaí.
A ação foi parte das atividades desenvolvidas ao longo de todo o mês, o Agosto Azul. Trata-se de uma campanha que se estende anualmente por todo o Paraná e que tem como principal objetivo promover a saúde do homem. De acordo com o enfermeiro Marcelo Araújo, eles se cuidam menos do que as mulheres.
Explica-se, assim, o fato de que os homens têm expectativa de vida sete anos menor do que as mulheres: “Existe o estereótipo de gênero que inferioriza os homens quando vão ao médico”. Outro ponto destacado por Araújo é o fato de que as mulheres são maioria entre profissionais de saúde, o que dificulta a comunicação dos pacientes homens durante consultas e exames médicos.
O enfermeiro disse que esse afastamento dos homens dos postos de saúde tem consequências graves. Uma delas é que quando o problema é detectado, geralmente está em estágio avançado, o que resulta em exames mais complexos e viagens para outras cidades em busca de tratamento – que dura muito mais tempo do que se a doença fosse descoberta antes.
A atividade de ontem foi desenvolvida pela equipe da Secretaria de Saúde em parceria com o Sesc e a Universidade Estadual do Paraná (Unespar) – campus de Paranavaí.