Felipão diz que Neymar tem de infernizar os adversários
TERESÓPOLIS – Os dribles de Neymar, que podem irritar os adversários e causar lesão no atacante, não preocupam o técnico Luiz Felipe Scolari.
Contra o Panamá, no amistoso de terça-feira, em Goiânia, o jogador deu "rolinho" (bola por baixo das pernas), chapéu, bicicleta e marcou um dos quatro gols da seleção. Ainda recebeu o cartão amarelo por discussão após uma falta sofrida.
"O Neymar só não vai driblar se eu o deixar aqui na Granja Comary. Ou então colocá-lo como zagueiro central. Ele tem que driblar, infernizar a vida dos adversários. Cabe ao árbitro coibir a violência, não ao Neymar mudar sua forma de jogar para evitar lesão", disse Felipão.
Neymar se apresentou à seleção brasileira em fase final de recuperação de uma lesão no pé esquerdo, sofrida em 16 de abril, em jogo do Barcelona, seu clube. Segundo o jogador, ele ainda não está 100%, mas deve participar dos 90 minutos na partida amistosa de hoje, ante a Sérvia, em São Paulo.
Felipão disse também que orienta Neymar e os outros atletas para evitarem cartões amarelos por reclamação, como o que o jogador recebeu contra o Panamá. Na Copa do Mundo, acúmulo de dois cartões amarelos gera a suspensão no jogo seguinte.
"Tem que respeitar o árbitro e os bandeirinhas. Essa é a orientação", disse Felipão.
ELOGIA WILLIAN – O técnico Luiz Felipe Scolari afirmou que conta com a participação do meia Oscar no amistoso de hoje, contra a Sérvia, no estádio do Morumbi, às 16h, em São Paulo.
Liberado da concentração na Granja Comery, em Teresópolis, para ir a Campinas-SP ver o nascimento da filha Júlia.
"Ele foi liberado por uma boa causa. Espero que ele chegue muito feliz e queira jogar. Minha ideia é escalar o time que vá estrar na Copa nesse jogo contra a Sérvia, com o Oscar", disse Felipão.
No treino de ontem, em Teresópolis, Willian treinou no lugar de Oscar. E trabalhou mais uma vez bem novamente, abrindo forte concorrência com Oscar pela posição de meia armador.
"O Willian é um jogador que muda muito a característica do time, e se precisar entrar vai entrar com a mesma qualidade e até acrescenta qualidade dependendo do lugar de quem entrar", disse o treinador da seleção brasileira.
Contra o Panamá, no amistoso de terça-feira, em Goiânia, o jogador deu "rolinho" (bola por baixo das pernas), chapéu, bicicleta e marcou um dos quatro gols da seleção. Ainda recebeu o cartão amarelo por discussão após uma falta sofrida.
"O Neymar só não vai driblar se eu o deixar aqui na Granja Comary. Ou então colocá-lo como zagueiro central. Ele tem que driblar, infernizar a vida dos adversários. Cabe ao árbitro coibir a violência, não ao Neymar mudar sua forma de jogar para evitar lesão", disse Felipão.
Neymar se apresentou à seleção brasileira em fase final de recuperação de uma lesão no pé esquerdo, sofrida em 16 de abril, em jogo do Barcelona, seu clube. Segundo o jogador, ele ainda não está 100%, mas deve participar dos 90 minutos na partida amistosa de hoje, ante a Sérvia, em São Paulo.
Felipão disse também que orienta Neymar e os outros atletas para evitarem cartões amarelos por reclamação, como o que o jogador recebeu contra o Panamá. Na Copa do Mundo, acúmulo de dois cartões amarelos gera a suspensão no jogo seguinte.
"Tem que respeitar o árbitro e os bandeirinhas. Essa é a orientação", disse Felipão.
ELOGIA WILLIAN – O técnico Luiz Felipe Scolari afirmou que conta com a participação do meia Oscar no amistoso de hoje, contra a Sérvia, no estádio do Morumbi, às 16h, em São Paulo.
Liberado da concentração na Granja Comery, em Teresópolis, para ir a Campinas-SP ver o nascimento da filha Júlia.
"Ele foi liberado por uma boa causa. Espero que ele chegue muito feliz e queira jogar. Minha ideia é escalar o time que vá estrar na Copa nesse jogo contra a Sérvia, com o Oscar", disse Felipão.
No treino de ontem, em Teresópolis, Willian treinou no lugar de Oscar. E trabalhou mais uma vez bem novamente, abrindo forte concorrência com Oscar pela posição de meia armador.
"O Willian é um jogador que muda muito a característica do time, e se precisar entrar vai entrar com a mesma qualidade e até acrescenta qualidade dependendo do lugar de quem entrar", disse o treinador da seleção brasileira.