Festa do título em Salvador tem indiano, viajante solitário e família completa
SALVADOR – A festa da torcida no tricampeonato do Cruzeiro em Salvador teve famílias, viajante solitário e até um indiano que se rendeu ao futebol da equipe mineira. Ao todo, cerca de dois mil torcedores cruzeirenses foram ao estádio do Barradão para assistirem de perto o título com quatro rodadas de antecedência.
A certeza do título fez com que a festa fosse meticulosamente programada. O representante comercial Adriano Navarro, 34, veio sozinho para a capital baiana.
"Desde junho a gente já via o título como certo. Quando vi que poderia ser neste jogo, deixei tudo e vim para Salvador, conta o cruzeirense, que chegou na Bahia na segunda-feira e recebeu os jogadores no aeroporto.
A partida que levou o time mineiro ao título também marcou a estreia do pequeno Lucas, de 1 ano, em estádios. O pai, o médico Flávio Assis, 36, é cruzeirense roxo e aproveitou a coincidência de um congresso da área médica em Salvador e trouxe toda a família: mãe, esposa e filho: "Valeu demais a viagem. Vai ser inesquecível ver o Cruzeiro campeão ao lado do meu filho".
Estrangeiros
A torcida celeste em Salvador também mostrou que não é formada só de mineiros. O colombiano Rodolfo Paês, 42 anos, 17 no Brasil e 10 em Minas Gerais, gritava como quem já nasceu cruzeirense.
Levou a filha Maria Camila, 12, ao Barradão, onde ela viu seu time jogando pela primeira vez. Pai e filha moram na Bahia há sete anos.
Outro "intruso" foi o indiano Abhinay Khowala, que há quatro anos mal sabia o que era futebol. Morando há quatro anos no Brasil, dois em Minas, dois na Bahia, adotou o Cruzeiro como time do coração. A única vez que viu um time ser campeão havia sido na Índia: sua seleção foi campeã de cricket.
A certeza do título fez com que a festa fosse meticulosamente programada. O representante comercial Adriano Navarro, 34, veio sozinho para a capital baiana.
"Desde junho a gente já via o título como certo. Quando vi que poderia ser neste jogo, deixei tudo e vim para Salvador, conta o cruzeirense, que chegou na Bahia na segunda-feira e recebeu os jogadores no aeroporto.
A partida que levou o time mineiro ao título também marcou a estreia do pequeno Lucas, de 1 ano, em estádios. O pai, o médico Flávio Assis, 36, é cruzeirense roxo e aproveitou a coincidência de um congresso da área médica em Salvador e trouxe toda a família: mãe, esposa e filho: "Valeu demais a viagem. Vai ser inesquecível ver o Cruzeiro campeão ao lado do meu filho".
Estrangeiros
A torcida celeste em Salvador também mostrou que não é formada só de mineiros. O colombiano Rodolfo Paês, 42 anos, 17 no Brasil e 10 em Minas Gerais, gritava como quem já nasceu cruzeirense.
Levou a filha Maria Camila, 12, ao Barradão, onde ela viu seu time jogando pela primeira vez. Pai e filha moram na Bahia há sete anos.
Outro "intruso" foi o indiano Abhinay Khowala, que há quatro anos mal sabia o que era futebol. Morando há quatro anos no Brasil, dois em Minas, dois na Bahia, adotou o Cruzeiro como time do coração. A única vez que viu um time ser campeão havia sido na Índia: sua seleção foi campeã de cricket.