Flamengo e São Paulo podem salvar ano fraco do eixo Rio-SP
SÃO PAULO (Folhapress) – Flamengo, na final da Copa do Brasil, e São Paulo, classificado para a semifinal da Copa Sul-Americana, podem salvar temporada que se encaminhava para o fracasso dos clubes do eixo Rio-SP.
No Campeonato Brasileiro da Série A por pontos corridos, que teve sua primeira edição em 2003, nunca os times desses dois Estados tiveram participação tão fraca.
Somente um dos nove times desses Estados, quase a metade dos 20 participantes, está entre os cinco primeiros na tabela, inédito desde 2003 – justamente o único ano neste formato de competição em que o título foi para uma equipe fora do eixo Rio-SP, o Cruzeiro, que pode repetir o feito no próximo domingo.
O Botafogo está em quarto lugar e deve brigar por vaga na Libertadores nas últimas rodadas, mas é muito pouco para os dois Estados que concentram times com maiores receitas do futebol brasileiro.
No lado de baixo da tabela, há três equipes do eixo entre os cinco últimos, que iguala marca de 2006 e 2009. Só que dois grandes do Rio, Vasco e Fluminense, correm risco de caírem juntos à Série B.
Enorme diferença de 2012, quando o Corinthians ganhou a Libertadores, e depois o Mundial de Clubes, e o Fluminense foi o campeão brasileiro com três rodadas de antecedência.
REVIRAVOLTA – São Paulo e Flamengo estiveram em situação semelhante à que estão hoje Fluminense, Vasco e a Ponte Preta, o pior paulista da Série A.
Próximos do rebaixamento, mudaram os treinadores (o São Paulo duas vezes no ano), conseguiram pontos na Série A para afastar o fantasma da queda e, de quebra, avançaram nas competições mata-mata que garantem uma vaga na Libertadores do ano que vem.
Seria impensável para os São Paulo, um mês atrás, poupar jogadores no Brasileiro, já que estava em situação delicada, mas agora é.
O técnico Muricy Ramalho pensa em priorizar a Copa Sul-Americana, porque nela acredita ser mas fácil conseguir a classificação para a desejada Libertadores.
LUIS FABIANO – Na volta à capital paulista ontem, após o 0 a 0 com o Atlético Nacional, na Colômbia, Luis Fabiano pediu maior sequência de jogos para se recuperar.
"Infelizmente, não estou tendo essa oportunidade. Acho que, jogando, volto a recondicionar fisicamente, mas tem de respeitar o treinador. Ele sabe o que é melhor para o time", disse.
No Campeonato Brasileiro da Série A por pontos corridos, que teve sua primeira edição em 2003, nunca os times desses dois Estados tiveram participação tão fraca.
Somente um dos nove times desses Estados, quase a metade dos 20 participantes, está entre os cinco primeiros na tabela, inédito desde 2003 – justamente o único ano neste formato de competição em que o título foi para uma equipe fora do eixo Rio-SP, o Cruzeiro, que pode repetir o feito no próximo domingo.
O Botafogo está em quarto lugar e deve brigar por vaga na Libertadores nas últimas rodadas, mas é muito pouco para os dois Estados que concentram times com maiores receitas do futebol brasileiro.
No lado de baixo da tabela, há três equipes do eixo entre os cinco últimos, que iguala marca de 2006 e 2009. Só que dois grandes do Rio, Vasco e Fluminense, correm risco de caírem juntos à Série B.
Enorme diferença de 2012, quando o Corinthians ganhou a Libertadores, e depois o Mundial de Clubes, e o Fluminense foi o campeão brasileiro com três rodadas de antecedência.
REVIRAVOLTA – São Paulo e Flamengo estiveram em situação semelhante à que estão hoje Fluminense, Vasco e a Ponte Preta, o pior paulista da Série A.
Próximos do rebaixamento, mudaram os treinadores (o São Paulo duas vezes no ano), conseguiram pontos na Série A para afastar o fantasma da queda e, de quebra, avançaram nas competições mata-mata que garantem uma vaga na Libertadores do ano que vem.
Seria impensável para os São Paulo, um mês atrás, poupar jogadores no Brasileiro, já que estava em situação delicada, mas agora é.
O técnico Muricy Ramalho pensa em priorizar a Copa Sul-Americana, porque nela acredita ser mas fácil conseguir a classificação para a desejada Libertadores.
LUIS FABIANO – Na volta à capital paulista ontem, após o 0 a 0 com o Atlético Nacional, na Colômbia, Luis Fabiano pediu maior sequência de jogos para se recuperar.
"Infelizmente, não estou tendo essa oportunidade. Acho que, jogando, volto a recondicionar fisicamente, mas tem de respeitar o treinador. Ele sabe o que é melhor para o time", disse.