Formiga quer ouro em despedida do Pan pelo ego da seleção de futebol
TORONTO, CANADÁ (FOLHAPRESS) – Aos 37 anos, Formiga jogou sua sexta e última Copa do Mundo no mês passado. Neste mês, disputa seu quarto e último Pan.
As duas despedidas no Canadá precedem o fim da carreira de uma das principais jogadoras de futebol do Brasil, marcado para depois da Olimpíada do Rio-2016.
Em Toronto, a meio-campista lidera a seleção rumo ao terceiro ouro de sua carreira em Jogos Pan-Americanos, após os títulos em Santo Domingo-2003 e Rio-2007. Em Guadalajara-2011, perderam a final para o Canadá e ficaram com a prata.
"Com certeza quero o ouro agora. Não levamos como obrigação, claro. Mas sabemos que o grupo está abalado", disse a atleta, referindo-se à eliminação nas oitavas de final da Copa do Mundo, após derrota para a Austrália.
O Brasil estreia sábado, às 19h (de Brasília), contra a Costa Rica.
"Esse título [no Pan] é para nosso ego. A frustração foi grande [na Copa]. E um título é bom para se levantar", afirma Formiga.
Natural de Salvador, Formiga completou 20 anos de sua estreia pela seleção brasileira neste ano. Além dos dois ouros e da prata no Pan, ela também dos vices olímpicos (Atenas-2004 e Pequim-2008), título que ela pretende ganhar na Rio-2016, em sua despedida.
"Já estou emocionada aqui. Para o Rio, podem preparar os baldes para as lágrimas".
GAFE – Numa Vila dos Atletas repleta de bandeiras hasteadas nas janelas e varandas dos apartamentos, o prédio usado pelos atletas brasileiros nos Jogos Pan Americanos não tem nenhuma do país. E justamente quando a primeira apareceu, na cerimônia de boas vindas do comitê organizador às delegações, o time sofreu com uma gafe: o operador de som colocou o hino errado.
Cerca de 90 atletas e membros da delegação do Brasil participaram do hasteamento da bandeira. Mas em vez do hino nacional, eles ouviram o de Barbados.
Após alguns segundos de constrangimento, os atletas iniciaram um canto à capela. Mas foram interrompidos pelo início do hino correto. A execução, contudo, foi reduzida e cortada ao meio. Com isso, os atletas não conseguiram retomar o ritmo do canto.
"Têm falhas que não podem acontecer. Não se poder errar com hinos, bandeiras. Mas aconteceu, a gente lamenta", disse o presidente do COB (Comitê Olímpico Brasileiro), Carlos Arthur Nuzman, que não escondeu a irritação.
As duas despedidas no Canadá precedem o fim da carreira de uma das principais jogadoras de futebol do Brasil, marcado para depois da Olimpíada do Rio-2016.
Em Toronto, a meio-campista lidera a seleção rumo ao terceiro ouro de sua carreira em Jogos Pan-Americanos, após os títulos em Santo Domingo-2003 e Rio-2007. Em Guadalajara-2011, perderam a final para o Canadá e ficaram com a prata.
"Com certeza quero o ouro agora. Não levamos como obrigação, claro. Mas sabemos que o grupo está abalado", disse a atleta, referindo-se à eliminação nas oitavas de final da Copa do Mundo, após derrota para a Austrália.
O Brasil estreia sábado, às 19h (de Brasília), contra a Costa Rica.
"Esse título [no Pan] é para nosso ego. A frustração foi grande [na Copa]. E um título é bom para se levantar", afirma Formiga.
Natural de Salvador, Formiga completou 20 anos de sua estreia pela seleção brasileira neste ano. Além dos dois ouros e da prata no Pan, ela também dos vices olímpicos (Atenas-2004 e Pequim-2008), título que ela pretende ganhar na Rio-2016, em sua despedida.
"Já estou emocionada aqui. Para o Rio, podem preparar os baldes para as lágrimas".
GAFE – Numa Vila dos Atletas repleta de bandeiras hasteadas nas janelas e varandas dos apartamentos, o prédio usado pelos atletas brasileiros nos Jogos Pan Americanos não tem nenhuma do país. E justamente quando a primeira apareceu, na cerimônia de boas vindas do comitê organizador às delegações, o time sofreu com uma gafe: o operador de som colocou o hino errado.
Cerca de 90 atletas e membros da delegação do Brasil participaram do hasteamento da bandeira. Mas em vez do hino nacional, eles ouviram o de Barbados.
Após alguns segundos de constrangimento, os atletas iniciaram um canto à capela. Mas foram interrompidos pelo início do hino correto. A execução, contudo, foi reduzida e cortada ao meio. Com isso, os atletas não conseguiram retomar o ritmo do canto.
"Têm falhas que não podem acontecer. Não se poder errar com hinos, bandeiras. Mas aconteceu, a gente lamenta", disse o presidente do COB (Comitê Olímpico Brasileiro), Carlos Arthur Nuzman, que não escondeu a irritação.