Fredy Fevereiro abre o 5º Fórum de Cultura com show em homenagem a Ary Barroso

Hoje, às 20h30, o cantor Fredy Fevereiro, de renome internacional, é a grande atração do 5º Fórum de Cultura de Paranavaí no Teatro Municipal Dr. Altino Afonso Costa.
Em um show com caráter de homenagem, Fevereiro vai interpretar os maiores clássicos de Ary Barroso. Além de espetáculos, o fórum que se encerra no sábado oferece workshops e debates sobre história local e elaboração de projetos culturais.
O evento conta com a parceria do Conselho de Desenvolvimento de Paranavaí (Codep) e Conselho Municipal de Políticas Culturais (CMPC), além do apoio da Secretaria de Estado da Cultura, Serviço Social do Comércio (Sesc), Diário do Noroeste, Café Itamaraty e Secretaria Municipal de Turismo. A entrada é gratuita.
Às 20h, o público pode prestigiar a exposição “História de Paranavaí”, além de uma recepção artística seguida pela apresentação das atividades da Fundação Cultural.
Às 20h30, começa o show “Fredy Fevereiro Canta Ary Barroso”, baseado em sambas, marchas e valsas daquele que é considerado um dos maiores compositores da história do Brasil. Especialista em interpretar composições de Barroso, o cantor e compositor Fredy Fevereiro promete cantar “Aquarela do Brasil” e outros clássicos.
“Me tornei músico ainda criança e já levei a música brasileira para a Espanha e Suíça”, conta o artista. Em 2000, Fevereiro gravou na Suíça o CD “Desde que o Samba é Samba”. Cinco anos mais tarde, participou de alguns dos mais importantes festivais de verão de Paris, Montreux e Barcelona.
“No ano seguinte, toquei no Festival Feito a Mân, em Santiago de Compostela [na comunidade autônoma espanhola da Galiza], e descobri a identificação do povo galego com a nossa música, então acabei ficando por lá”, revela. Depois de morar muitos anos na Europa, Fevereiro, que também é violonista e baixista, retornou ao Brasil em 2009 para gravar o CD “Ary Barroso no Coração do Brasil”.
Atualmente, mora em Jundiaí, São Paulo, e viaja por todo o país divulgando um estilo próprio, sempre marcado por muita alegria, reflexo do amor pelo samba e pela bossa nova. (Por David Arioch, da Fundação Cultural)