Frutaria vira ponto de referência no bairro
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O Jardim Ouro Branco é um local de diversos comércios. Lá está localizado um dos maiores supermercados de Paranavaí, que atrai pessoas de toda a região. No total são 177 alvarás registrados na prefeitura. Entre tantos comércios contaremos a história da frutaria do “Seu Didi”. O comércio funciona no mesmo local desde 1988 e é ponto de referência na venda de frutas e verduras de qualidade.
Para contar a história desse empreendedor, a equipe do Diário do Noroeste foi até a residência de Benedito Paranhos da Silva, 75 anos, ou simplesmente “Seu Didi”. O comerciante se recupera de uma cirurgia na coluna e conta os dias para voltar atender seus clientes. Em uma conversa mansa, tendo de fundo a TV Senado, ele falou com entusiasmo de política e não escondeu sua admiração pelo ex-presidente Fernando Collor de Melo.
INÍCIO – No ano de 1972 “Seu Didi” começou a trabalhar em feiras livres e permaneceu até o final dos anos 80. Para evitar perda de mercadorias e como não gostava de sair vendendo nas casas dos clientes, montou sua primeira frutaria.
“A vida de comerciante não é fácil para ninguém. No caso de uma frutaria o prazo para vender a mercadoria é pequeno porque ela estraga rápido. Foi justamente para ter mais contato com os clientes e evitar prejuízos que montei o primeiro negócio. Na época eu não tinha veículo próprio e dependia de carona para comprar o material em Maringá. Foi difícil e sem a ajuda da minha esposa (dona Maristela) e dos meus seis filhos não teria dado certo”, afirmou.
Pelas suas lembranças, o comerciante diz que o período mais difícil do seu negócio foi na época da inflação. Muitos clientes compravam na “caderneta” e os preços variavam muito. Além dessa época, a introdução do Real também fez o dinheiro sumir do mercado. “Seu Didi” lembra que teve cliente que chegou a comprar e pagar com ficha telefônica.
“Na minha quitanda eu sempre ensinei para meus filhos que temos que comprar mercadorias de qualidade. Se ela não der lucro, pelo menos prejuízo não dará. Foi assim que sempre trabalhei e acredito que foi por isso que conquistei tantos clientes que hoje considero amigos”, ensina o comerciante.
O Jardim Ouro Branco é um local de diversos comércios. Lá está localizado um dos maiores supermercados de Paranavaí, que atrai pessoas de toda a região. No total são 177 alvarás registrados na prefeitura. Entre tantos comércios contaremos a história da frutaria do “Seu Didi”. O comércio funciona no mesmo local desde 1988 e é ponto de referência na venda de frutas e verduras de qualidade.
Para contar a história desse empreendedor, a equipe do Diário do Noroeste foi até a residência de Benedito Paranhos da Silva, 75 anos, ou simplesmente “Seu Didi”. O comerciante se recupera de uma cirurgia na coluna e conta os dias para voltar atender seus clientes. Em uma conversa mansa, tendo de fundo a TV Senado, ele falou com entusiasmo de política e não escondeu sua admiração pelo ex-presidente Fernando Collor de Melo.
INÍCIO – No ano de 1972 “Seu Didi” começou a trabalhar em feiras livres e permaneceu até o final dos anos 80. Para evitar perda de mercadorias e como não gostava de sair vendendo nas casas dos clientes, montou sua primeira frutaria.
“A vida de comerciante não é fácil para ninguém. No caso de uma frutaria o prazo para vender a mercadoria é pequeno porque ela estraga rápido. Foi justamente para ter mais contato com os clientes e evitar prejuízos que montei o primeiro negócio. Na época eu não tinha veículo próprio e dependia de carona para comprar o material em Maringá. Foi difícil e sem a ajuda da minha esposa (dona Maristela) e dos meus seis filhos não teria dado certo”, afirmou.
Pelas suas lembranças, o comerciante diz que o período mais difícil do seu negócio foi na época da inflação. Muitos clientes compravam na “caderneta” e os preços variavam muito. Além dessa época, a introdução do Real também fez o dinheiro sumir do mercado. “Seu Didi” lembra que teve cliente que chegou a comprar e pagar com ficha telefônica.
“Na minha quitanda eu sempre ensinei para meus filhos que temos que comprar mercadorias de qualidade. Se ela não der lucro, pelo menos prejuízo não dará. Foi assim que sempre trabalhei e acredito que foi por isso que conquistei tantos clientes que hoje considero amigos”, ensina o comerciante.