Funcionários da Sanepar pedem aumento salarial
Começou na tarde de ontem a greve dos funcionários da Sanepar de Paranavaí. A principal reivindicação da categoria é o aumento salarial de 12,86%, mesmo percentual garantido em relação ao vale-alimentação. O Governo do Estado teria acenado com 11,08%.
Na avaliação de Pedro Paulo do Carmo, o índice não confere aumento real de salário e desvaloriza os trabalhadores, principalmente porque no primeiro quadrimestre de 2016, o faturamento da Sanepar teria sido 60% maior do que no mesmo período do ano anterior.
Integrante da diretoria executiva do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Água, Esgoto e Saneamento de Maringá e Região Noroeste do Paraná (Sindaen), ele afirmou que de 2011 a 2016, a tarifa de água subiu 106%, quase três vezes mais do que a inflação. O mesmo não ocorreu com os salários.
Para Nivaldo Mattos, que também integra a diretoria executiva do Sindaen, opinou: “A preocupação é com o setor privado e não com os trabalhadores”. Segundo ele, essa postura é resultado da atenção garantida a acionistas e funcionários comissionados e do descaso em relação aos servidores efetivos.
De acordo com os representantes do Sindaen, o tratamento de água e esgoto e o abastecimento não serão comprometidos. Por enquanto, garantiram, a greve está afetando parte do atendimento e do serviço de leitura dos hidrômetros. Aproximadamente 40% dos trabalhadores aderiram à manifestação.
Na avaliação de Pedro Paulo do Carmo, o índice não confere aumento real de salário e desvaloriza os trabalhadores, principalmente porque no primeiro quadrimestre de 2016, o faturamento da Sanepar teria sido 60% maior do que no mesmo período do ano anterior.
Integrante da diretoria executiva do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Água, Esgoto e Saneamento de Maringá e Região Noroeste do Paraná (Sindaen), ele afirmou que de 2011 a 2016, a tarifa de água subiu 106%, quase três vezes mais do que a inflação. O mesmo não ocorreu com os salários.
Para Nivaldo Mattos, que também integra a diretoria executiva do Sindaen, opinou: “A preocupação é com o setor privado e não com os trabalhadores”. Segundo ele, essa postura é resultado da atenção garantida a acionistas e funcionários comissionados e do descaso em relação aos servidores efetivos.
De acordo com os representantes do Sindaen, o tratamento de água e esgoto e o abastecimento não serão comprometidos. Por enquanto, garantiram, a greve está afetando parte do atendimento e do serviço de leitura dos hidrômetros. Aproximadamente 40% dos trabalhadores aderiram à manifestação.