Furtos a caixas eletrônicos deixam polícia em alerta
As polícias de Paranavaí e região estão em estado de alerta. O motivo é a onda de furtos a caixas eletrônicos de agências bancárias.
Os bandidos agem sempre da mesma maneira: fortemente equipados com armas de grosso calibre, e até com dinamites e procuram cidades pequenas. A explicação está no policiamento reduzido, o que, em tese, oferece menos resistência.
Para combater esse tipo de ação criminosa, a Polícia Militar (PM) criou uma força tarefa (com várias viaturas e um grande efetivo). Esses policiais fazem rondas ostensivas e bloqueios em locais considerados de risco. Todo o trabalho é conduzido pelo setor de inteligência.
Já a Polícia Civil intensifica as investigações sobre informações prestadas por integrante de uma quadrilha, preso na semana passada durante tentativa frustrada. O ladrão teria passado informações sobre pessoas que estariam atuando nesse tipo de crime em toda a região.
AMAPORÃ – Na madrugada do último sábado bandidos estouraram o caixa eletrônico do Banco do Brasil de Amaporã. A máquina estava instalada na prefeitura. Cinco homens fortemente armados invadiram o espaço, danificaram o equipamento e instalaram dinamites.
Com a explosão os criminosos tiveram acesso ao cofre que foi levado. O valor subtraído não foi divulgado pelo banco. A ação foi rápida e como das outras vezes os ladrões acabaram deixando para trás o veículo utilizado para cometer o crime. Dessa vez, foi um Fiat Strada que foi furtado no último dia quatro aqui em Paranavaí.
DIVERGENTES – Sobre o furto de Amaporã, as polícias trabalham com a hipótese que não é a mesma quadrilha que fez o furto do banco de Inajá. Porém, não está descartada a hipótese de haver algum membro divergente do grupo, infiltrado em quadrilha diferente.
O delegado chefe da 8ª Subdivisão Policial de Paranavaí (8ª SDP), Luiz Carlos Mânica, disse não ser possível dar informações sobre o caso, porque isso prejudicaria as investigações. Porém, adiantou que provavelmente trata-se de uma nova quadrilha que pode ter ramificação com o bando descoberto na semana passada em Inajá.
“Estamos colhendo informações e checando os fatos. Porém, o que é certo, é que na maioria dessas ações o dinheiro fica inutilizado. Isso porque existe um dispositivo de segurança do próprio equipamento que marca as cédulas”, afirmou Mânica.
Já o comandante do 8º Batalhão de Polícia Militar (8º BPM), Ademar Carlos Paschoal, informou que haverá mais rigor na fiscalização. “Nosso efetivo está trabalhando em cima das informações que nosso setor de inteligência está colhendo. Esses fatos são trocados diariamente com a Polícia Civil. Acredito que estamos perto de prender essa quadrilha”, disse Paschoal.
Os bandidos agem sempre da mesma maneira: fortemente equipados com armas de grosso calibre, e até com dinamites e procuram cidades pequenas. A explicação está no policiamento reduzido, o que, em tese, oferece menos resistência.
Para combater esse tipo de ação criminosa, a Polícia Militar (PM) criou uma força tarefa (com várias viaturas e um grande efetivo). Esses policiais fazem rondas ostensivas e bloqueios em locais considerados de risco. Todo o trabalho é conduzido pelo setor de inteligência.
Já a Polícia Civil intensifica as investigações sobre informações prestadas por integrante de uma quadrilha, preso na semana passada durante tentativa frustrada. O ladrão teria passado informações sobre pessoas que estariam atuando nesse tipo de crime em toda a região.
AMAPORÃ – Na madrugada do último sábado bandidos estouraram o caixa eletrônico do Banco do Brasil de Amaporã. A máquina estava instalada na prefeitura. Cinco homens fortemente armados invadiram o espaço, danificaram o equipamento e instalaram dinamites.
Com a explosão os criminosos tiveram acesso ao cofre que foi levado. O valor subtraído não foi divulgado pelo banco. A ação foi rápida e como das outras vezes os ladrões acabaram deixando para trás o veículo utilizado para cometer o crime. Dessa vez, foi um Fiat Strada que foi furtado no último dia quatro aqui em Paranavaí.
DIVERGENTES – Sobre o furto de Amaporã, as polícias trabalham com a hipótese que não é a mesma quadrilha que fez o furto do banco de Inajá. Porém, não está descartada a hipótese de haver algum membro divergente do grupo, infiltrado em quadrilha diferente.
O delegado chefe da 8ª Subdivisão Policial de Paranavaí (8ª SDP), Luiz Carlos Mânica, disse não ser possível dar informações sobre o caso, porque isso prejudicaria as investigações. Porém, adiantou que provavelmente trata-se de uma nova quadrilha que pode ter ramificação com o bando descoberto na semana passada em Inajá.
“Estamos colhendo informações e checando os fatos. Porém, o que é certo, é que na maioria dessas ações o dinheiro fica inutilizado. Isso porque existe um dispositivo de segurança do próprio equipamento que marca as cédulas”, afirmou Mânica.
Já o comandante do 8º Batalhão de Polícia Militar (8º BPM), Ademar Carlos Paschoal, informou que haverá mais rigor na fiscalização. “Nosso efetivo está trabalhando em cima das informações que nosso setor de inteligência está colhendo. Esses fatos são trocados diariamente com a Polícia Civil. Acredito que estamos perto de prender essa quadrilha”, disse Paschoal.