Garantia de vida em meio à morte
As aparências enganam. É o que diz o ditado! E é verdade! Um exemplo aconteceu há uns seiscentos anos antes de Cristo. O povo de Israel, ao invés de adorar ao Deus verdadeiro, criava ídolos para si. Por isso grande parte do povo foi levada para a Babilônia, um país estranho e hostil. Outros ficaram para trás ou conseguiram fugir para o Egito. Alguém que olhasse de fora talvez concluísse: Aos que foram presos, bem feito! Os outros, os que conseguiram fugir, vai ver que não eram tão maus assim!
Mas a verdade era bem outra! Os que haviam conseguido fugir, não iriam se dar bem por muito tempo. O orgulho deles e a idolatria não lhes trariam um futuro tranquilo. Os que estavam na Babilônia seriam libertados. Deus os julgou, para que se arrependessem da idolatria. E os iria libertar para uma vida nova. Deus age de forma estranha aos olhos humanos.
Faz pesar a sua mão sobre alguém, não pelo desejo de destruí-lo, mas para que reconheça o seu pecado e se volte para Deus, em quem está o perdão. Sobre este povo é Deus quem diz: “Porei no coração deles o desejo de reconhecerem que eu sou o Deus Eterno. Então eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus, porque com todo o coração vão voltar para mim”.
Deus também agiu de forma aparentemente estranha com seu Filho, quando este morreu na cruz. Isto foi preciso para pagar as culpas de todas as pessoas. Tudo parecia perdido, mas Jesus ressuscitou. E é na ressurreição de Jesus que temos a garantia de que, também para nós, Deus tem reservado um futuro feliz.
Oremos: “Ó Senhor, coloca sempre em nosso coração o desejo de reconhecer que tu és o nosso Deus, para que sempre voltemos a ti arrependidos e certos do teu amor. Em Cristo. Amém”.