Gleisi Hoffmann destaca avanços na legislação voltada às mulheres
A senadora Gleisi Hoffmann (PT) destacou ontem os avanços do país na política pública voltada às mulheres. Foi durante o encerramento do 1º Seminário sobre Gêneros, na Universidade Estadual do Paraná – Unespar/Fafipa – Campus Paranavaí. Ela citou a aposentadoria das donas de casa, iniciativas na área de saúde e o Programa Minha Casa, Minha Vida.
A senadora lembrou a autoria do projeto que se tornou lei e que hoje garante a aposentadoria da dona de casa. Pela legislação, a mulher contribui para a Previdência Social com 5% de um salário mínimo e tem direito a se aposentar após 15 anos. Também tem acesso aos demais direitos previdenciários.
Para Gleisi, o desafio agora é reduzir o tempo de contribuição, já que há mulheres idosas que ainda precisam esperar. Na avaliação dela, uma dívida que a sociedade tem para com as mulheres. A senadora entende que a valorização da mulher passa pelo reconhecimento do trabalho doméstico, com valor econômico.
No Minha Casa, Minha Vida, Gleisi Hoffmann lembra a medida aprovada recentemente prevendo que, em caso de separação, a moradia fica com a mulher. A iniciativa protege a família, opina, uma vez que cabe à mulher a tarefa de educar os filhos.
Na avaliação da líder petista, também os programas de saúde e assistência social protegem a mulher. Explica que tais cuidados refletem na família e foram ampliados a partir das demandas criadas com a inserção da mulher no mercado de trabalho. Na mesma linha, as creches como política pública foram necessidades recentes, a partir do trabalho da mulher.
Mesmo o Brasil sendo uma sociedade patriarcal, as mulheres respondem pela liderança em 35% dos lares. Nas universidades são mais de 60%. Ainda assim, recebem, em média, 75% da remuneração masculina.
Ela reconheceu a importância do Seminário sobre Gêneros e se comprometeu a encaminhar as propostas retiradas, visando o melhor caminho para a implementação. Uma minuta com apresentação do evento e compromisso de remeter o rol de propostas em 30 dias foi entregue à senadora pela organização do evento.
#IMG02
PRÉ-CANDIDATA – A senadora Gleisi Hoffmann praticamente não falou sobre política. Mas, ao ser questionada sobre as finanças do Governo do Estado, a pré-candidata petista criticou a situação atual. Avalia que o Governo está querendo transferir responsabilidade ao reclamar da falta de liberação de financiamento.
Diz que não é possível o Estado contrair empréstimos para custeio, nem atrasar pagamentos de fornecedores. Também critica a falta de concurso na Agricultura e pontua alguns problemas, tais como a falta de combustível para a Polícia. Complementa que o Paraná não consegue empréstimos por problemas com certidões e em relação à Lei de Responsabilidade Fiscal.
Gleisi Hoffmann disse que o momento atual é de bastidores da política, visando as eleições de outubro. Afirmou que conversa com aliados para compor a chapa. Acredita que o senador Roberto Requião consiga viabilizar a sua candidatura pelo PMDB.
A senadora lembrou a autoria do projeto que se tornou lei e que hoje garante a aposentadoria da dona de casa. Pela legislação, a mulher contribui para a Previdência Social com 5% de um salário mínimo e tem direito a se aposentar após 15 anos. Também tem acesso aos demais direitos previdenciários.
Para Gleisi, o desafio agora é reduzir o tempo de contribuição, já que há mulheres idosas que ainda precisam esperar. Na avaliação dela, uma dívida que a sociedade tem para com as mulheres. A senadora entende que a valorização da mulher passa pelo reconhecimento do trabalho doméstico, com valor econômico.
No Minha Casa, Minha Vida, Gleisi Hoffmann lembra a medida aprovada recentemente prevendo que, em caso de separação, a moradia fica com a mulher. A iniciativa protege a família, opina, uma vez que cabe à mulher a tarefa de educar os filhos.
Na avaliação da líder petista, também os programas de saúde e assistência social protegem a mulher. Explica que tais cuidados refletem na família e foram ampliados a partir das demandas criadas com a inserção da mulher no mercado de trabalho. Na mesma linha, as creches como política pública foram necessidades recentes, a partir do trabalho da mulher.
Mesmo o Brasil sendo uma sociedade patriarcal, as mulheres respondem pela liderança em 35% dos lares. Nas universidades são mais de 60%. Ainda assim, recebem, em média, 75% da remuneração masculina.
Ela reconheceu a importância do Seminário sobre Gêneros e se comprometeu a encaminhar as propostas retiradas, visando o melhor caminho para a implementação. Uma minuta com apresentação do evento e compromisso de remeter o rol de propostas em 30 dias foi entregue à senadora pela organização do evento.
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PRÉ-CANDIDATA – A senadora Gleisi Hoffmann praticamente não falou sobre política. Mas, ao ser questionada sobre as finanças do Governo do Estado, a pré-candidata petista criticou a situação atual. Avalia que o Governo está querendo transferir responsabilidade ao reclamar da falta de liberação de financiamento.
Diz que não é possível o Estado contrair empréstimos para custeio, nem atrasar pagamentos de fornecedores. Também critica a falta de concurso na Agricultura e pontua alguns problemas, tais como a falta de combustível para a Polícia. Complementa que o Paraná não consegue empréstimos por problemas com certidões e em relação à Lei de Responsabilidade Fiscal.
Gleisi Hoffmann disse que o momento atual é de bastidores da política, visando as eleições de outubro. Afirmou que conversa com aliados para compor a chapa. Acredita que o senador Roberto Requião consiga viabilizar a sua candidatura pelo PMDB.
ENCONTRO SOBRE GÊNEROS
Gleisi Hoffmann foi antecedida por manifestações de autoridades, marcando o encerramento do 1º Encontro sobre Gêneros. O prefeito de Paranavaí, Rogério Lorenzetti; o deputado federal Zeca Dirceu; além do deputado estadual Ênio Verri, falaram da importância do debate e se colocaram à disposição para contribuir na aplicação das propostas debatidas.