Governador do Rio diz que grupos internacionais incentivam vândalos
RIO DE JANEIRO (Folhapress) – Em entrevista coletiva concedida ontem, o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), afirmou que os atos de vandalismo registrados em manifestações na cidade têm sido estimulados por organizações internacionais, por meio da internet.
Segundo ele, a comissão que será integrada pelo Ministério Público e as forças de segurança estadual servirá para dar celeridade às investigações desses grupos.
"Sabemos que há presença de organizações internacionais estimulando o vandalismo e o quebra-quebra. A internet permite um nível de comunicação que é algo que não se tinha no passado. Por isso, essa coesão, essa unificação, entre Ministério Público e o governo, que olhará a polícia e esse vandalismo, vai ser muito positiva", afirmou, sem citar nomes dessas organizações.
Questionado sobre a possibilidade de a comissão apurar também denúncias de abusos cometidos pela polícia, o governador passou a palavra para o secretário da Casa Civil, Régis Fichtner, que disse que integrarão a comissão representantes do Ministério Público que atuam na auditoria militar, "que julgam a atuação dos policiais militares".
Na coletiva, que durou menos de 15 minutos, o governador respondeu a apenas sete perguntas.
Segundo ele, a comissão que será integrada pelo Ministério Público e as forças de segurança estadual servirá para dar celeridade às investigações desses grupos.
"Sabemos que há presença de organizações internacionais estimulando o vandalismo e o quebra-quebra. A internet permite um nível de comunicação que é algo que não se tinha no passado. Por isso, essa coesão, essa unificação, entre Ministério Público e o governo, que olhará a polícia e esse vandalismo, vai ser muito positiva", afirmou, sem citar nomes dessas organizações.
Questionado sobre a possibilidade de a comissão apurar também denúncias de abusos cometidos pela polícia, o governador passou a palavra para o secretário da Casa Civil, Régis Fichtner, que disse que integrarão a comissão representantes do Ministério Público que atuam na auditoria militar, "que julgam a atuação dos policiais militares".
Na coletiva, que durou menos de 15 minutos, o governador respondeu a apenas sete perguntas.