Governo agradece solidariedade dos paranaenses
CURITIBA – Hoje, dia 25, é comemorado o Dia Nacional do Doador de Sangue. O Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná (Hemepar) aproveita a data para contar a história de alguns e agradecer aos mais de 100 mil doadores fidelizados no Estado.
A motivação, em geral, é a mesma. Algum familiar ou amigo precisa de doação de sangue. Mas depois, doar sangue se torna um hábito. Foi assim com Jamille Figueiredo, de 25 anos. Há um ano a mãe dela passou por uma cirurgia cardíaca em que precisou de bolsas de sangue.
“Como forma de retribuir a atitude das pessoas que tiveram a disponibilidade e a solidariedade de doar quando minha mãe precisou, eu decidi que também me tornaria uma doadora de sangue”, relembra Jamille.
A história se repete com Hilton Amaral, 50 anos, que doou sangue pela primeira vez para um familiar. “Doei para um parente quando eu tinha uns 30 anos e não parei mais. Saio daqui aliviado, pois sei que vou ajudar outras pessoas”, comenta Amaral.
Apesar de a intenção sempre ter existido, Noemi Cação, 32 anos, só foi até o Hemepar doar sangue pela primeira vez quando a tia, que estava internada, precisou. “Minha família toda está vindo ajudar outras pessoas”, diz Noemi.
UNIVERSAL – Joelma de Souza Barroso, 30 anos, tem o tipo sanguíneo O Negativo, conhecido como universal e que pode ser usado em qualquer pessoa. Em situações de emergência, é o mais utilizado.
“Há oito anos dôo sangue. É bom saber que essa atitude tão simples pode salvar a vida de outras pessoas. Sempre incentivo amigos e família e quando venho tento trazer alguém comigo”, explica Joelma.
Juliana Delazzari, 32 anos, também tem sangue tipo O Negativo. “Por ter o sangue universal, me tornei uma doadora fidelizada e sempre que o Hemepar me liga, venho doar. Doei pela primeira vez aos 20 anos de idade, por necessidade de um familiar, mas agora sempre que posso estou aqui”, conta Juliana.
A motivação, em geral, é a mesma. Algum familiar ou amigo precisa de doação de sangue. Mas depois, doar sangue se torna um hábito. Foi assim com Jamille Figueiredo, de 25 anos. Há um ano a mãe dela passou por uma cirurgia cardíaca em que precisou de bolsas de sangue.
“Como forma de retribuir a atitude das pessoas que tiveram a disponibilidade e a solidariedade de doar quando minha mãe precisou, eu decidi que também me tornaria uma doadora de sangue”, relembra Jamille.
A história se repete com Hilton Amaral, 50 anos, que doou sangue pela primeira vez para um familiar. “Doei para um parente quando eu tinha uns 30 anos e não parei mais. Saio daqui aliviado, pois sei que vou ajudar outras pessoas”, comenta Amaral.
Apesar de a intenção sempre ter existido, Noemi Cação, 32 anos, só foi até o Hemepar doar sangue pela primeira vez quando a tia, que estava internada, precisou. “Minha família toda está vindo ajudar outras pessoas”, diz Noemi.
UNIVERSAL – Joelma de Souza Barroso, 30 anos, tem o tipo sanguíneo O Negativo, conhecido como universal e que pode ser usado em qualquer pessoa. Em situações de emergência, é o mais utilizado.
“Há oito anos dôo sangue. É bom saber que essa atitude tão simples pode salvar a vida de outras pessoas. Sempre incentivo amigos e família e quando venho tento trazer alguém comigo”, explica Joelma.
Juliana Delazzari, 32 anos, também tem sangue tipo O Negativo. “Por ter o sangue universal, me tornei uma doadora fidelizada e sempre que o Hemepar me liga, venho doar. Doei pela primeira vez aos 20 anos de idade, por necessidade de um familiar, mas agora sempre que posso estou aqui”, conta Juliana.
QUEM PODE DOAR:
– Homens e mulheres de 16 a 69 anos
– Menores de 18 anos com a autorização de um responsável
– Esteja em boas condições de saúde
– Pese no mínimo 50 quilos
– Esteja descansado e alimentado (evitar alimentação gordurosa nas quatro horas que antecedem a doação)
– Apresente documento oficial com foto (Carteira de Identidade, Carteira do Conselho Profissional, Carteira de Trabalho, Passaporte ou Carteira Nacional de Habilitação)