Governo reforça controle de qualidade nos produtos orgânicos
BRASÍLIA – O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) começou a coletar amostras de produtos comercializados como orgânicos nas feiras, supermercados e lojas especializadas de Brasília (DF).
O trabalho busca evitar a mistura de produtos convencionais aos orgânicos na hora da comercialização. Também busca identificar falhas na unidade de produção que possam levar à contaminação por substâncias não permitidas no cultivo desses produtos. As amostras são levadas para laboratórios que constatam ou não a presença de agrotóxicos.
“Os principais beneficiados são os consumidores”, destaca o coordenador de Agroecologia do Mapa, Rogério Dias. “Com o monitoramento, as práticas ilegais serão desestimuladas. Os produtores orgânicos também se beneficiam, porque os infratores serão identificados e punidos. Tudo isso fortalece a credibilidade do produto orgânico”.
As amostras seguem para os laboratórios credenciados ao Mapa, que fazem parte da Rede Nacional de Resíduos e Contaminantes. De acordo com Rogério Dias, qualquer produto orgânico pode ser fiscalizado e monitorado. A seleção acontece de forma aleatória ou a partir de uma suspeita. Esse tipo de trabalho, que começou por Brasília, será estendido para todo o País.
O monitoramento no comércio é o passo mais novo da fiscalização de produtos orgânicos, que começou em 2011, quando os regulamentos começaram a vigorar. Desde aquela época, os fiscais agropecuários verificam embalagens sem o selo oficial, informações inadequadas ou possíveis fraudes.
MERCADO – De 5,5 mil produtores orgânicos do Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos, em 2012, o País chegou à marca de 11.478 em novembro de 2015.
Segundo Rogério Dias, esse crescimento é resultado do incremento da procura por orgânicos. “Hoje, os produtos orgânicos estão em todas as redes de supermercados, além do aumento continuado do número de feiras orgânicas, que já são mais de 600 semanalmente em todas as regiões do Brasil”, ressaltou.
O trabalho busca evitar a mistura de produtos convencionais aos orgânicos na hora da comercialização. Também busca identificar falhas na unidade de produção que possam levar à contaminação por substâncias não permitidas no cultivo desses produtos. As amostras são levadas para laboratórios que constatam ou não a presença de agrotóxicos.
“Os principais beneficiados são os consumidores”, destaca o coordenador de Agroecologia do Mapa, Rogério Dias. “Com o monitoramento, as práticas ilegais serão desestimuladas. Os produtores orgânicos também se beneficiam, porque os infratores serão identificados e punidos. Tudo isso fortalece a credibilidade do produto orgânico”.
As amostras seguem para os laboratórios credenciados ao Mapa, que fazem parte da Rede Nacional de Resíduos e Contaminantes. De acordo com Rogério Dias, qualquer produto orgânico pode ser fiscalizado e monitorado. A seleção acontece de forma aleatória ou a partir de uma suspeita. Esse tipo de trabalho, que começou por Brasília, será estendido para todo o País.
O monitoramento no comércio é o passo mais novo da fiscalização de produtos orgânicos, que começou em 2011, quando os regulamentos começaram a vigorar. Desde aquela época, os fiscais agropecuários verificam embalagens sem o selo oficial, informações inadequadas ou possíveis fraudes.
MERCADO – De 5,5 mil produtores orgânicos do Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos, em 2012, o País chegou à marca de 11.478 em novembro de 2015.
Segundo Rogério Dias, esse crescimento é resultado do incremento da procura por orgânicos. “Hoje, os produtos orgânicos estão em todas as redes de supermercados, além do aumento continuado do número de feiras orgânicas, que já são mais de 600 semanalmente em todas as regiões do Brasil”, ressaltou.