Governo tenta pacificar Rosário, cidade mais violenta da Argentina
BUENOS AIRES – O governo argentino deu início a uma tentativa de pacificação de Rosário (a 310 km de Buenos Aires). A cidade de 1,2 milhão de habitantes na província de Santa Fé vive atualmente uma guerra do tráfico de drogas. Em 2013, foram contabilizados 254 homicídios na terra natal do craque Lionel Messi.
Após uma megaoperação que envolveu diferentes forças de segurança nacional e resultou em 24 prisões e 92 batidas simultâneas, a Secretaria de Segurança da Casa Rosada informou que 2.000 policiais ficarão por seis meses em Rosário. Os agentes serão espalhados pelos 25 bairros com maiores conflitos, para combater a ação dos traficantes.
Ontem, o secretário de Segurança da Argentina, Sergio Berni, pediu para a sociedade não gerar "falsas expectativas".
"Esse é um trabalho que acaba de começar e vai durar muito tempo. É como [combater] os formigueiros. Você tapa um e no outro dia aparecem dois", afirmou.
No início do ano, o governador de Santa Fé, Antonio Bonfatti, que teve sua casa alvejada por 14 tiros em outubro, havia pedido que o governo de Cristina Kirchner enviasse as forças de segurança para Rosário.
A cidade registrou a única morte na recente onda de linchamentos no país. Um ladrão de 18 anos foi morto por pancadas após roubar a bolsa de uma mulher.
Após uma megaoperação que envolveu diferentes forças de segurança nacional e resultou em 24 prisões e 92 batidas simultâneas, a Secretaria de Segurança da Casa Rosada informou que 2.000 policiais ficarão por seis meses em Rosário. Os agentes serão espalhados pelos 25 bairros com maiores conflitos, para combater a ação dos traficantes.
Ontem, o secretário de Segurança da Argentina, Sergio Berni, pediu para a sociedade não gerar "falsas expectativas".
"Esse é um trabalho que acaba de começar e vai durar muito tempo. É como [combater] os formigueiros. Você tapa um e no outro dia aparecem dois", afirmou.
No início do ano, o governador de Santa Fé, Antonio Bonfatti, que teve sua casa alvejada por 14 tiros em outubro, havia pedido que o governo de Cristina Kirchner enviasse as forças de segurança para Rosário.
A cidade registrou a única morte na recente onda de linchamentos no país. Um ladrão de 18 anos foi morto por pancadas após roubar a bolsa de uma mulher.