Grande quantidade de focos de dengue eleva o risco de epidemia em Paranavaí
Em apenas uma tarde, os agentes de controle de endemias encontraram 12 focos de larvas do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, em residências da Vila Rural Nova Vida, no Distrito de Sumaré. Em outras regiões de Paranavaí, a situação se repete, o que aumenta a preocupação com uma nova epidemia da doença.
O diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel, informou que diariamente são encontrados quase 30 focos de dengue na cidade. A avaliação é que “a população não está fazendo a parte dela”. Os moradores precisam limpar seus quintais, especialmente porque as chuvas frequentes e o calor aceleram o ciclo reprodutivo do mosquito.
Fadel foi enfático ao afirmar que um foco pode dar origem a milhões de mosquitos. Considerando a alta incidência detectada em Paranavaí, isso significa que o avanço da doença é iminente e só será evitado se o combate ao Aedes aegypti for efetivo.
O alerta vale para os moradores que não fazem a correta limpeza de seus quintais e deixam água acumulada em uma infinidade de objetos. Vale também para as pessoas que fazem o descarte irregular de lixo em terrenos baldios e vias públicas.
DISTRITOS – Um levantamento feito pelos agentes de saúde nos distritos de Paranavaí mostra índices enormes de infestação por larvas do Aedes aegypti. Só para se ter uma ideia, o diretor da Vigilância em Saúde citou Piracema, com 5,1%, Quatro Marcos, com 1,28% e Graciosa, com 2,6%. “Na cidade a situação não é diferente”, acrescentou.
NOTIFICAÇÕES – Até a tarde de ontem, 327 pessoas haviam procurado atendimento em unidades básicas de saúde de Paranavaí por apresentarem sintomas semelhantes aos provocados pela dengue. Considerando os números desde 1º de janeiro, 22 casos da doença foram confirmados, 229 tiveram resultados negativos nos exames laboratoriais e 76 ainda estão pendentes.
EPIDEMIA – No ano passado, Paranavaí enfrentou a maior epidemia de dengue, com mais de 10 mil pessoas infectadas pela doença. Outras cidades da região também enfrentaram o problema.
O diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel, informou que diariamente são encontrados quase 30 focos de dengue na cidade. A avaliação é que “a população não está fazendo a parte dela”. Os moradores precisam limpar seus quintais, especialmente porque as chuvas frequentes e o calor aceleram o ciclo reprodutivo do mosquito.
Fadel foi enfático ao afirmar que um foco pode dar origem a milhões de mosquitos. Considerando a alta incidência detectada em Paranavaí, isso significa que o avanço da doença é iminente e só será evitado se o combate ao Aedes aegypti for efetivo.
O alerta vale para os moradores que não fazem a correta limpeza de seus quintais e deixam água acumulada em uma infinidade de objetos. Vale também para as pessoas que fazem o descarte irregular de lixo em terrenos baldios e vias públicas.
DISTRITOS – Um levantamento feito pelos agentes de saúde nos distritos de Paranavaí mostra índices enormes de infestação por larvas do Aedes aegypti. Só para se ter uma ideia, o diretor da Vigilância em Saúde citou Piracema, com 5,1%, Quatro Marcos, com 1,28% e Graciosa, com 2,6%. “Na cidade a situação não é diferente”, acrescentou.
NOTIFICAÇÕES – Até a tarde de ontem, 327 pessoas haviam procurado atendimento em unidades básicas de saúde de Paranavaí por apresentarem sintomas semelhantes aos provocados pela dengue. Considerando os números desde 1º de janeiro, 22 casos da doença foram confirmados, 229 tiveram resultados negativos nos exames laboratoriais e 76 ainda estão pendentes.
EPIDEMIA – No ano passado, Paranavaí enfrentou a maior epidemia de dengue, com mais de 10 mil pessoas infectadas pela doença. Outras cidades da região também enfrentaram o problema.