Greve dos professores chega ao terceiro dia
A greve dos profissionais da rede estadual de ensino chega hoje ao terceiro dia. Contrários aos projetos de lei apresentados pelo governador Beto Richa e descontentes com a falta de respostas em relação a outras reivindicações, professores e funcionários continuam a se manifestar em diferentes cidades do Paraná.
A categoria já reivindicava a retomada do porte das escolas, o pagamento das rescisões para os profissionais contratados temporariamente, o terço de férias e a nomeação dos professores aprovados em concurso.
A gota d’água para os profissionais da educação foi a apresentação de projetos de lei que reduziriam os benefícios dos funcionários públicos, tais como, anuênios, quinquênios, auxílio-transporte, progressões e promoções.
A base aliada ao governo apresentou algumas mudanças às propostas, mas na opinião dos educadores o substitutivo não resolveria a situação. “Não nos agradou”, disse a integrante da diretoria da APP-Sindicato em Paranavaí Elvira Maria Isabel Jaroskevicz.
Na tarde de ontem, os deputados estaduais discutiam os projetos de lei em questão. A sessão na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) foi acompanhada por profissionais da educação que partiram de todas as regiões do Estado para a capital Curitiba.
Durante as manifestações dos parlamentares, eles gritaram em várias ocasiões: “Retira!”, pedido para que os projetos de lei fossem retirados de pauta.
NA REGIÃO – Professores e funcionários de escolas estaduais de todo o Extremo-Noroeste estiveram em Curitiba ontem. De acordo com cálculos da APP-Sindicato, foram aproximadamente 180 pessoas representando as regionais de Paranavaí e Loanda. Ainda de acordo com a entidade sindical, a adesão à greve é superior a 90%.
Números do Núcleo Regional de Educação (NRE) de Paranavaí mostram que a região reúne 46 escolas estaduais e 12 Apaes. Ao todo, são quase 1.400 professores e pedagogos, além de 71 nomeados recentemente e que assumem hoje. A quantidade de alunos distribuídos entre todos os estabelecimentos de ensino: 18.609.
A categoria já reivindicava a retomada do porte das escolas, o pagamento das rescisões para os profissionais contratados temporariamente, o terço de férias e a nomeação dos professores aprovados em concurso.
A gota d’água para os profissionais da educação foi a apresentação de projetos de lei que reduziriam os benefícios dos funcionários públicos, tais como, anuênios, quinquênios, auxílio-transporte, progressões e promoções.
A base aliada ao governo apresentou algumas mudanças às propostas, mas na opinião dos educadores o substitutivo não resolveria a situação. “Não nos agradou”, disse a integrante da diretoria da APP-Sindicato em Paranavaí Elvira Maria Isabel Jaroskevicz.
Na tarde de ontem, os deputados estaduais discutiam os projetos de lei em questão. A sessão na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) foi acompanhada por profissionais da educação que partiram de todas as regiões do Estado para a capital Curitiba.
Durante as manifestações dos parlamentares, eles gritaram em várias ocasiões: “Retira!”, pedido para que os projetos de lei fossem retirados de pauta.
NA REGIÃO – Professores e funcionários de escolas estaduais de todo o Extremo-Noroeste estiveram em Curitiba ontem. De acordo com cálculos da APP-Sindicato, foram aproximadamente 180 pessoas representando as regionais de Paranavaí e Loanda. Ainda de acordo com a entidade sindical, a adesão à greve é superior a 90%.
Números do Núcleo Regional de Educação (NRE) de Paranavaí mostram que a região reúne 46 escolas estaduais e 12 Apaes. Ao todo, são quase 1.400 professores e pedagogos, além de 71 nomeados recentemente e que assumem hoje. A quantidade de alunos distribuídos entre todos os estabelecimentos de ensino: 18.609.
Servidores da saúde também fazem manifestação
Ontem também teve manifestação dos servidores estaduais que atuam na área da saúde. Em Paranavaí, os profissionais se uniram aos educadores em protesto realizado durante a manhã, no calçadão da Rua Getúlio Vargas.
A servidora Joana Alves de Assis explicou os motivos da rápida manifestação de ontem. “Estamos buscando o que é direito nosso”, disse, citando o corte de quinquênios, terço de férias, auxílio-transporte e auxílio-refeição.
De acordo com ela, se os projetos de lei que reduzem os benefícios dos servidores da saúde forem aprovados, haverá paralisação. “Os cortes que já aconteceram estão pesando para os trabalhadores”.