Greve dos professores continua no PR
O Governo do Estado deu continuidade, ontem, às negociações com representantes das entidades sindicais dos servidores públicos para a definição de reajuste salarial e marcou nova negociação para o dia 19.
Sem acordo na reunião de ontem, a greve dos professores continua no Paraná e não há prazo para acabar, afetando mais de um milhão de alunos.
A secretária da Administração e da Previdência, Dinorah Botto Portugal Nogara, destacou a importância das conversas com os servidores, inclusive para aprofundar a análise sobre cenários econômicos que possam levar a uma definição de índices de reajuste para os próximos três anos, como já é feito pelo governo federal. “A mesa de negociações está aberta”, afirmou ela.
A secretária da Educação, Ana Seres Trento Comin, fez um apelo para que os professores que estão em greve retornem às salas de aulas. “Temos interesse em que o movimento se encerre logo, porque o ano letivo já está bem comprometido”, disse Ana.
Os professores não abrem mão do reajuste de 8,17%, que representa a inflação dos últimos 12 meses. A APP-Sindicato considerou a reunião uma perda de tempo. O fim da paralisação depende de aprovação de uma assembleia e ela só será convocada quando o Estado anunciar o reajuste salarial. A APP quer que o governo defina o índice até amanhã.
Sem acordo na reunião de ontem, a greve dos professores continua no Paraná e não há prazo para acabar, afetando mais de um milhão de alunos.
A secretária da Administração e da Previdência, Dinorah Botto Portugal Nogara, destacou a importância das conversas com os servidores, inclusive para aprofundar a análise sobre cenários econômicos que possam levar a uma definição de índices de reajuste para os próximos três anos, como já é feito pelo governo federal. “A mesa de negociações está aberta”, afirmou ela.
A secretária da Educação, Ana Seres Trento Comin, fez um apelo para que os professores que estão em greve retornem às salas de aulas. “Temos interesse em que o movimento se encerre logo, porque o ano letivo já está bem comprometido”, disse Ana.
Os professores não abrem mão do reajuste de 8,17%, que representa a inflação dos últimos 12 meses. A APP-Sindicato considerou a reunião uma perda de tempo. O fim da paralisação depende de aprovação de uma assembleia e ela só será convocada quando o Estado anunciar o reajuste salarial. A APP quer que o governo defina o índice até amanhã.