Greve é justa, desde que não afete o direito de quem quer colher, diz industrial
A indústria não se opõe ao movimento e entende ser legítima a greve dos produtores. O problema é que não deve impedir quem deseja colher normalmente e entregar a produção na indústria. As considerações são do industrial João Eduardo Pasquini, presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Fécula de Mandioca – ABAM.
Ele confirma que na quinta-feira houve intervenção policial na sua empresa para que a matéria-prima pudesse chegar. Ainda assim, considerou tranquila a primeira semana de manifestações, embora a situação tenha ficado tensa em alguns locais e momentos.
O líder de classe insiste que o diálogo é o melhor caminho para solucionar a crise do setor. Avalia que, mesmo que haja um aumento no preço da raiz por conta das pressões, quando o mercado se estabilizar haverá queda mais uma vez.
Por isso, defende uma solução negociada, com base na busca de mercados e equilíbrio do setor (oferta e demanda). Na semana que começa, industriais e produtores devem voltar a se reunir.
O presidente insiste que produtor e industrial devem se unir para encontrar os caminhos, visando enfrentar a crise. Neste quesito, há consenso, já que o presidente da Aproman, Francisco Abrunhoza, acena na mesma direção.
Ele confirma que na quinta-feira houve intervenção policial na sua empresa para que a matéria-prima pudesse chegar. Ainda assim, considerou tranquila a primeira semana de manifestações, embora a situação tenha ficado tensa em alguns locais e momentos.
O líder de classe insiste que o diálogo é o melhor caminho para solucionar a crise do setor. Avalia que, mesmo que haja um aumento no preço da raiz por conta das pressões, quando o mercado se estabilizar haverá queda mais uma vez.
Por isso, defende uma solução negociada, com base na busca de mercados e equilíbrio do setor (oferta e demanda). Na semana que começa, industriais e produtores devem voltar a se reunir.
O presidente insiste que produtor e industrial devem se unir para encontrar os caminhos, visando enfrentar a crise. Neste quesito, há consenso, já que o presidente da Aproman, Francisco Abrunhoza, acena na mesma direção.