Grupo de intercâmbio visita o Diário do Noroeste
O diretor do jornal Diário do Noroeste, jornalista Euclides Bogoni, recebeu na manhã de ontem um grupo de cinco australianas. Elas fazem intercâmbio através do Rotary Club. Clare James, Alyssa Barron, Kate Harper, Chelsea Gillam e Alexi Peacock permanecerão no Brasil por quatro semanas. Além de Paranavaí elas já conheceram Maringá, Umuarama, Foz do Iguaçu, Cianorte, Campo Mourão e Goioerê.
Na região de Paranavaí as intercambistas conheceram uma usina de cana, o Rio Paraná e os Três Morrinhos. Em Paranavaí elas visitaram diversas empresas, entidades e assistiram a um jogo de Futsal da equipe São Lucas.
Para o jornalista, elas explicaram que se surpreenderam com a organização da usina de cana. Ficaram impressionadas com a natureza da barranca do Rio Paraná e com o número de pessoas que fazem trabalhos manuais nas empresas. Outros pontos elogiados foram a receptividade dos brasileiros e a conscientização para a reciclagem.
As intercambistas falaram sobre o seu país e disseram que a economia está aquecida. A valorização da moeda oficial (dólar australiano) vem prejudicando as exportações. Geograficamente elas lembraram que a Austrália possui um território pouco menor que o Brasil e que a sua população é de 22 milhões de pessoas.
O jornalista Euclides Bogoni, elogiou o programa de intercâmbio do Rotary Club que promove a troca de conhecimento entre várias culturas. “É muito importante essa troca de conhecimento com outro país. Participar do dia a dia é fundamental para entender como de fato funciona a cultura de um povo”, disse o diretor do DN.
INTERCÂMBIO – O intercâmbio de Grupos de Estudos (IGE), da Fundação Rotária, possibilita a empresários e profissionais entre 25 e 40 anos de idade participar de intercâmbios culturais e profissionais no exterior por período de quatro a seis semanas.
A iniciativa oferece subsídios para que equipes entrem em contato com a cultura e as instituições de outros países, observem o exercício de suas profissões, estabeleçam contatos pessoais e profissionais, e troquem ideias.
A Fundação Rotária providencia a passagem aérea de ida e volta. Os rotarianos dos países anfitriões fornecem refeições, acomodações e viagens no distrito.
Na região de Paranavaí as intercambistas conheceram uma usina de cana, o Rio Paraná e os Três Morrinhos. Em Paranavaí elas visitaram diversas empresas, entidades e assistiram a um jogo de Futsal da equipe São Lucas.
Para o jornalista, elas explicaram que se surpreenderam com a organização da usina de cana. Ficaram impressionadas com a natureza da barranca do Rio Paraná e com o número de pessoas que fazem trabalhos manuais nas empresas. Outros pontos elogiados foram a receptividade dos brasileiros e a conscientização para a reciclagem.
As intercambistas falaram sobre o seu país e disseram que a economia está aquecida. A valorização da moeda oficial (dólar australiano) vem prejudicando as exportações. Geograficamente elas lembraram que a Austrália possui um território pouco menor que o Brasil e que a sua população é de 22 milhões de pessoas.
O jornalista Euclides Bogoni, elogiou o programa de intercâmbio do Rotary Club que promove a troca de conhecimento entre várias culturas. “É muito importante essa troca de conhecimento com outro país. Participar do dia a dia é fundamental para entender como de fato funciona a cultura de um povo”, disse o diretor do DN.
INTERCÂMBIO – O intercâmbio de Grupos de Estudos (IGE), da Fundação Rotária, possibilita a empresários e profissionais entre 25 e 40 anos de idade participar de intercâmbios culturais e profissionais no exterior por período de quatro a seis semanas.
A iniciativa oferece subsídios para que equipes entrem em contato com a cultura e as instituições de outros países, observem o exercício de suas profissões, estabeleçam contatos pessoais e profissionais, e troquem ideias.
A Fundação Rotária providencia a passagem aérea de ida e volta. Os rotarianos dos países anfitriões fornecem refeições, acomodações e viagens no distrito.