Grupo radical islâmico já matou 2.000 em cidade na Nigéria, diz Anistia
No "massacre mais mortal" de sua história, o grupo radical islâmico Boko Haram já matou cerca de 2.000 mil pessoas em Baga, no noroeste da Nigéria, informou a Anistia Internacional, com base em relatos.
A local é alvo de ataques desde que as forças de segurança localizadas em uma base do Exército nas redondezas fugiram após uma ofensiva feita pelo grupo.
Na quarta, os extremistas atearam fogo a estabelecimentos comerciais e se aproveitaram da ausência do exército para atacar aldeias vizinhas.
O porta-voz do governo Mike Omeri disse que os combates continuam.
Um representante dos civis afirmou à Associated Press que a maioria das vítimas é composta por crianças, mulheres e idosos, que não puderam correr rápido o suficiente durante ataques com granadas e fuzis na cidade.
O Boko Haram ("a educação ocidental é proibida", em português) luta para refundar um califado islâmico na Nigéria.
Desde 2009, a violência do grupo e sua repressão pelas forças de segurança fizeram 13 mil mortos e mais de um milhão de deslocados.
A local é alvo de ataques desde que as forças de segurança localizadas em uma base do Exército nas redondezas fugiram após uma ofensiva feita pelo grupo.
Na quarta, os extremistas atearam fogo a estabelecimentos comerciais e se aproveitaram da ausência do exército para atacar aldeias vizinhas.
O porta-voz do governo Mike Omeri disse que os combates continuam.
Um representante dos civis afirmou à Associated Press que a maioria das vítimas é composta por crianças, mulheres e idosos, que não puderam correr rápido o suficiente durante ataques com granadas e fuzis na cidade.
O Boko Haram ("a educação ocidental é proibida", em português) luta para refundar um califado islâmico na Nigéria.
Desde 2009, a violência do grupo e sua repressão pelas forças de segurança fizeram 13 mil mortos e mais de um milhão de deslocados.