Grupos de esquerda se reúnem em ato contra impedimento da presidente Dilma Rousseff
Em coro, eles gritaram: “Não vai ter golpe”, “viva a democracia” e “viva o povo brasileiro”. Na noite de quarta-feira, representantes de partidos políticos, movimentos sociais e sindicatos se reuniram na Câmara de Vereadores de Paranavaí para manifestar apoio à permanência de Dilma Rousseff na Presidência da República.
“É fundamental fazermos isso”, disse César Alexandre, presidente do Diretório do PT em Paranavaí e coordenador regional do partido. “Não é só contra o impeachment. É um debate que diz respeito à democracia do nosso país conquistada com muita luta”.
Aproximadamente 60 pessoas participaram do ato público. Um resultado positivo, na opinião do presidente do PT em Paranavaí. “Foi o primeiro passo. Agora, queremos que esse movimento ganhe corpo e se fortaleça”. Para César Alexandre, unificar os grupos de esquerda configura uma etapa fundamental.
Ele complementou dizendo que a partir de agora o processo não será fácil, referindo-se ao andamento do processo que pede o impedimento de Dilma Rousseff. Por isso, a intenção é organizar passeatas. “Agora, estamos nos preparando para ir para as ruas”, destacou.
O prefeito de Diamante do Norte, Daniel Domingos Pereira, destacou que as mudanças sociais alcançadas no Brasil nos últimos anos incomodam a parcela mais rica do país. Disse que, por causa disso, “a elite está tentando desprestigiar o governo”. Por fim, chamou os movimentos sociais para saírem em defesa de Dilma Rousseff e da democracia.
NACIONAL – O ato realizado em Paranavaí foi marcado para o mesmo dia em que houve manifestações por todo o Brasil, contra o afastamento de Dilma Rousseff. Foi uma resposta às mobilizações de 13 de dezembro, quando parte da população brasileira saiu em apoio ao impeachment da presidente. Nesse dia, não teve passeata em Paranavaí.
Os grupos que defendem o afastamento de Dilma Rousseff já tinha se organizado anteriormente em diferentes localidades do Brasil, ao longo deste ano. Em 15 de março e 16 de agosto. Nas duas ocasiões, os paranavaienses também foram para as ruas, reunindo, respectivamente, 1.800 e 250 pessoas, segundo cálculos da Polícia Militar.
IMPEDIMENTO – A autorização para a abertura do processo de impeachment foi dada pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, no dia 2 de dezembro. A principal argumentação é que à frente do Governo Federal, Dilma Rousseff teria lançado mão das chamadas “pedaladas fiscais” em transações com bancos estatais para repassar recursos para programas sociais.
“É fundamental fazermos isso”, disse César Alexandre, presidente do Diretório do PT em Paranavaí e coordenador regional do partido. “Não é só contra o impeachment. É um debate que diz respeito à democracia do nosso país conquistada com muita luta”.
Aproximadamente 60 pessoas participaram do ato público. Um resultado positivo, na opinião do presidente do PT em Paranavaí. “Foi o primeiro passo. Agora, queremos que esse movimento ganhe corpo e se fortaleça”. Para César Alexandre, unificar os grupos de esquerda configura uma etapa fundamental.
Ele complementou dizendo que a partir de agora o processo não será fácil, referindo-se ao andamento do processo que pede o impedimento de Dilma Rousseff. Por isso, a intenção é organizar passeatas. “Agora, estamos nos preparando para ir para as ruas”, destacou.
O prefeito de Diamante do Norte, Daniel Domingos Pereira, destacou que as mudanças sociais alcançadas no Brasil nos últimos anos incomodam a parcela mais rica do país. Disse que, por causa disso, “a elite está tentando desprestigiar o governo”. Por fim, chamou os movimentos sociais para saírem em defesa de Dilma Rousseff e da democracia.
NACIONAL – O ato realizado em Paranavaí foi marcado para o mesmo dia em que houve manifestações por todo o Brasil, contra o afastamento de Dilma Rousseff. Foi uma resposta às mobilizações de 13 de dezembro, quando parte da população brasileira saiu em apoio ao impeachment da presidente. Nesse dia, não teve passeata em Paranavaí.
Os grupos que defendem o afastamento de Dilma Rousseff já tinha se organizado anteriormente em diferentes localidades do Brasil, ao longo deste ano. Em 15 de março e 16 de agosto. Nas duas ocasiões, os paranavaienses também foram para as ruas, reunindo, respectivamente, 1.800 e 250 pessoas, segundo cálculos da Polícia Militar.
IMPEDIMENTO – A autorização para a abertura do processo de impeachment foi dada pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, no dia 2 de dezembro. A principal argumentação é que à frente do Governo Federal, Dilma Rousseff teria lançado mão das chamadas “pedaladas fiscais” em transações com bancos estatais para repassar recursos para programas sociais.