Há necessidade de melhorar atendimento à população, aponta conferência sobre saúde
Representantes de 42 entidades participaram neste final de semana da 11ª Conferência Municipal de Saúde de Paranavaí. Eles avaliaram, debateram, fizeram sugestões e apontaram as principais necessidades de quem utiliza a rede pública de saúde. O resultado: propostas para melhorar o atendimento à população.
O coordenador do evento, Arnoldo Luiz Victor, explicou que as decisões tomadas durante a Conferência Municipal de Saúde dão diretrizes para que o poder público implante novas ações e aprimore as que já estão sendo desenvolvidas.
Victor apontou alguns exemplos de mudanças que tiveram como base as propostas feitas por participantes de conferências municipais anteriores. “Daqui saem os rumos para a saúde pública, como o aumento do número de unidades básicas e a ampliação do alcance da Saúde da Família”.
Além disso, a Conferência Municipal de Saúde tem a função de eleger o Conselho Municipal de Saúde, determinando quem serão os integrantes dessa entidade que fiscaliza, propõe e delibera sobre os serviços prestados à população.
A coordenadora da comissão organizadora do evento, Madalena Satin da Silva, afirmou que a participação de usuários, trabalhadores, prestadores de serviço e gestores do sistema público de saúde possibilita ter uma visão ampla do que é preciso mudar.
ABERTURA – A abertura do evento aconteceu na sexta-feira à noite. Após a manifestação das autoridades, os participantes assistiram a uma palestra magna com o tema “Saúde com qualidade? Nós podemos melhorar”. Os trabalhos foram realizados no Colégio Estadual Bento Munhoz da Rocha Neto (Unidade Polo).
CONSELHO – Segundo Madalena, o Conselho Municipal de Saúde tem papel determinante na melhoria do sistema público de saúde. Isso se deve ao fato de que, da mesma forma como aconteceu na Conferência deste final de semana, a entidade é paritária.
Significa que todos os setores estão representados. A disposição dos participantes é feita da seguinte forma: 50% são usuários; 25% são trabalhadores; 12,5% são prestadores de serviços; e 12,5% são gestores. São 24 vagas e cada entidade pode ser representada por um titular e um suplente.
O coordenador do evento, Arnoldo Luiz Victor, explicou que as decisões tomadas durante a Conferência Municipal de Saúde dão diretrizes para que o poder público implante novas ações e aprimore as que já estão sendo desenvolvidas.
Victor apontou alguns exemplos de mudanças que tiveram como base as propostas feitas por participantes de conferências municipais anteriores. “Daqui saem os rumos para a saúde pública, como o aumento do número de unidades básicas e a ampliação do alcance da Saúde da Família”.
Além disso, a Conferência Municipal de Saúde tem a função de eleger o Conselho Municipal de Saúde, determinando quem serão os integrantes dessa entidade que fiscaliza, propõe e delibera sobre os serviços prestados à população.
A coordenadora da comissão organizadora do evento, Madalena Satin da Silva, afirmou que a participação de usuários, trabalhadores, prestadores de serviço e gestores do sistema público de saúde possibilita ter uma visão ampla do que é preciso mudar.
ABERTURA – A abertura do evento aconteceu na sexta-feira à noite. Após a manifestação das autoridades, os participantes assistiram a uma palestra magna com o tema “Saúde com qualidade? Nós podemos melhorar”. Os trabalhos foram realizados no Colégio Estadual Bento Munhoz da Rocha Neto (Unidade Polo).
CONSELHO – Segundo Madalena, o Conselho Municipal de Saúde tem papel determinante na melhoria do sistema público de saúde. Isso se deve ao fato de que, da mesma forma como aconteceu na Conferência deste final de semana, a entidade é paritária.
Significa que todos os setores estão representados. A disposição dos participantes é feita da seguinte forma: 50% são usuários; 25% são trabalhadores; 12,5% são prestadores de serviços; e 12,5% são gestores. São 24 vagas e cada entidade pode ser representada por um titular e um suplente.