Haitianos têm dificuldade em se manter no emprego, diz Barone
A gerência da Agência do Trabalhador de Paranavaí se reuniu com três grandes empresas da cidade visando uma aproximação para troca de informações e experiências. Entre os diversos assuntos discutidos na reunião, o destaque foi a nova tentativa de inserir os haitianos no mercado de trabalho paranavaiense.
Segundo o gerente da Agência do Trabalhador, Lucas Barone, uma das dificuldades dos haitianos é a estabilidade no emprego. “Temos relatos de que eles brigavam entre eles nas empresas e os gerentes se viam obrigados a dispensá-los. Alguns deles chegam a ter sete registros na carteira de trabalho em apenas um ano”, afirmou Barone.
“A mão de obra deles é qualificada, mas o relacionamento não. Estamos tomando medidas para que isso mude e logo eles possam estar novamente inseridos no mercado de trabalho”, afirma o gerente da Agência.
Os empresários que participaram da reunião afirmaram que os haitianos realizam bons serviços, mas precisam melhorar. A diferença cultural e a língua portuguesa foram empecilhos no começo da jornada de trabalho dos haitianos no país, mas medidas para que eles possam ser qualificados profissionalmente por meio de cursos, treinamentos e palestras já estão sendo tomadas.
A Agência do Trabalhador está procurando empresas para formar parcerias para um melhor atendimento à população. A intenção é favorecer os desempregados e facilitar a volta deles ao mercado de trabalho por meio dessas parcerias.
A reunião entre as empresas, que a princípio deve se tornar mensal, deve facilitar a procura de emprego através da troca de informações entre os funcionários de Recursos Humanos (RH) de cada empresa.
Essa foi a primeira reunião da Agência com funcionários dos setores de Recursos Humanos (RH) de algumas empresas da cidade. As empresas que se interessarem na parceria podem entrar em contato com a Agência e programar a participação para a próxima reunião.
Segundo o gerente da Agência do Trabalhador, Lucas Barone, uma das dificuldades dos haitianos é a estabilidade no emprego. “Temos relatos de que eles brigavam entre eles nas empresas e os gerentes se viam obrigados a dispensá-los. Alguns deles chegam a ter sete registros na carteira de trabalho em apenas um ano”, afirmou Barone.
“A mão de obra deles é qualificada, mas o relacionamento não. Estamos tomando medidas para que isso mude e logo eles possam estar novamente inseridos no mercado de trabalho”, afirma o gerente da Agência.
Os empresários que participaram da reunião afirmaram que os haitianos realizam bons serviços, mas precisam melhorar. A diferença cultural e a língua portuguesa foram empecilhos no começo da jornada de trabalho dos haitianos no país, mas medidas para que eles possam ser qualificados profissionalmente por meio de cursos, treinamentos e palestras já estão sendo tomadas.
A Agência do Trabalhador está procurando empresas para formar parcerias para um melhor atendimento à população. A intenção é favorecer os desempregados e facilitar a volta deles ao mercado de trabalho por meio dessas parcerias.
A reunião entre as empresas, que a princípio deve se tornar mensal, deve facilitar a procura de emprego através da troca de informações entre os funcionários de Recursos Humanos (RH) de cada empresa.
Essa foi a primeira reunião da Agência com funcionários dos setores de Recursos Humanos (RH) de algumas empresas da cidade. As empresas que se interessarem na parceria podem entrar em contato com a Agência e programar a participação para a próxima reunião.