Hoje na seleção olímpica, Zeca quase deixou de ser jogador
Paranavaí estará representado nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro pelo lateral Zeca, jogador do Santos. O jogador de 21 anos integra a seleção de futebol, ao lado de craques como Neymar.
O jovem lateral quase desistiu do futebol – no início da carreira foi aconselhado a deixar o futebol, mas não desistiu do sonho.
Quando fazia teste no Atlético Paranaense, em Curitiba, uma tendinite crônica foi detectada em seu joelho e Zeca foi aconselhado a desistir da bola. Foi então que Denilson Felizardo, hoje secretário de Esportes em Paranavaí, levou o atleta para ser analisado pelo médico Cleonir Moritz Rakoski. Foi realizada uma cirurgia de reparação, resolvendo o problema definitivamente.
Zeca começou a jogar no futsal do São Lucas, depois passou pela Escolinha de Futebol do Chicletão. Posteriormente o técnico de futsal, Gildo Thomé, o levou para o América, de São José do Rio Preto (SP).
Depois foi para o Santos, de onde foi dispensado por ser, na época, franzino. Passou rapidamente pelo Mirassol (SP), quando teve um vídeo analisado e o Santos novamente demonstrou interesse no jogador.
Hoje é titular na equipe do Santos, e tem propostas para deixar o Brasil. A família analisa a melhor alternativa para o futuro de Zeca.
Luciano Cracco (Bozó), tio do jogador, acredita que essa seleção olímpica ficará na história. “Não só pela família e por ele ter saído daqui, é emocionante ver que ele está na equipe titular e com muita moral no Santos. Em todas as entrevistas ele tem afirmado que é paranavaiense, isso é um orgulho, e que sirva de exemplo para os jovens. Paranavaí é um celeiro de grandes atletas, falta uma atenção maior por parte dos empresários para apoiar mais as categorias de base. Daqui saíram o meu sobrinho, o Miranda, o Danilo, o João Carlos, o Diogo, o Fabrício e tantos outros”, concluiu Luciano Cracco.
O jovem lateral quase desistiu do futebol – no início da carreira foi aconselhado a deixar o futebol, mas não desistiu do sonho.
Quando fazia teste no Atlético Paranaense, em Curitiba, uma tendinite crônica foi detectada em seu joelho e Zeca foi aconselhado a desistir da bola. Foi então que Denilson Felizardo, hoje secretário de Esportes em Paranavaí, levou o atleta para ser analisado pelo médico Cleonir Moritz Rakoski. Foi realizada uma cirurgia de reparação, resolvendo o problema definitivamente.
Zeca começou a jogar no futsal do São Lucas, depois passou pela Escolinha de Futebol do Chicletão. Posteriormente o técnico de futsal, Gildo Thomé, o levou para o América, de São José do Rio Preto (SP).
Depois foi para o Santos, de onde foi dispensado por ser, na época, franzino. Passou rapidamente pelo Mirassol (SP), quando teve um vídeo analisado e o Santos novamente demonstrou interesse no jogador.
Hoje é titular na equipe do Santos, e tem propostas para deixar o Brasil. A família analisa a melhor alternativa para o futuro de Zeca.
Luciano Cracco (Bozó), tio do jogador, acredita que essa seleção olímpica ficará na história. “Não só pela família e por ele ter saído daqui, é emocionante ver que ele está na equipe titular e com muita moral no Santos. Em todas as entrevistas ele tem afirmado que é paranavaiense, isso é um orgulho, e que sirva de exemplo para os jovens. Paranavaí é um celeiro de grandes atletas, falta uma atenção maior por parte dos empresários para apoiar mais as categorias de base. Daqui saíram o meu sobrinho, o Miranda, o Danilo, o João Carlos, o Diogo, o Fabrício e tantos outros”, concluiu Luciano Cracco.