Hoje tem Carnaval Popular na Tancredo Neves
Hoje, o Carnaval Popular de Paranavaí começa às 19h na Avenida Tancredo Neves com um grande desfile de blocos. Em seguida, a cantora e compositora Luciana Niehues apresenta “Homenagem à Binidita”, a marchinha oficial do evento.
Às 22h, o Bloco Bafo Quente, de Londrina, assume o comando da folia com um show baseado em Beth Carvalho, Chico Science e Nação Zumbi, Jorge Ben, Fundo de Quintal, Pedro Luís e a Parede, Silas de Oliveira, Bezerra da Silva e Paralamas do Sucesso, além de famosas marchinhas. Conhecido pelo repertório eclético que inclui samba-enredo, frevo, xote, ijexá, maracatu, funk e rock, o Bafo Quente é formado por músicos que já atuaram profissionalmente no Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Europa.
Durante o Carnaval Popular a comissão organizadora vai premiar a melhor marchinha, os dois melhores blocos e as duas melhores fantasias. “Vamos destinar um total de R$ 4 mil em prêmios”, explica o diretor geral da Fundação Cultural, Amauri Martineli. O evento é uma iniciativa da Prefeitura de Paranavaí, por meio da Fundação Cultural, e conta com o apoio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Secretaria de Comunicação Social, Secretaria de Meio Ambiente, Secretaria de Turismo e Assuntos Internacionais, Ditran, Sesc e RPCTV.
Você já ouviu falar do Clube da Binidita?
Homenageado este ano pela cantora Luciana Niehues que compôs a marchinha vencedora do Carnaval Popular 2015, o Clube da Binidita foi um dos grupos mais importantes do carnaval de Paranavaí. Chegou a ter aproximadamente 300 integrantes em 1986, após se tornar uma escola de samba. Em um dos carnavais, o grupo criou um samba-enredo em homenagem ao radialista José de Matos, falecido em um acidente de carro.
Além de samba-enredo, o Clube da Binidita tinha puxador de samba, abre-alas, 60 componentes na bateria, ala das baianas, das crianças e da velha guarda. Em síntese, seguia os moldes do que era visto em São Paulo e Rio de Janeiro. O grupo também se inspirava na Escola do Briga, o primeiro grupo carnavalesco local. Todos os anos a “Binidita”, como era mais conhecida pelos membros, ganhava o prêmio de melhor bloco de carnaval do Clube Campestre.
A história do grupo teve início em 1977, quando Jacaré e Mineiro estavam em um bar próximo à Praça da Xícara. Era sábado e a pinga com limão era sagrada para os dois. Pediram a birita e verteram um pouquinho no chão. Quando questionados sobre o ato, disseram que era para São Benedito.
Alguém perguntou: “Por que não Binidita?” Então batizaram como Clube da Binidita o bloco formado principalmente por apreciadores da cachacinha.
Às 22h, o Bloco Bafo Quente, de Londrina, assume o comando da folia com um show baseado em Beth Carvalho, Chico Science e Nação Zumbi, Jorge Ben, Fundo de Quintal, Pedro Luís e a Parede, Silas de Oliveira, Bezerra da Silva e Paralamas do Sucesso, além de famosas marchinhas. Conhecido pelo repertório eclético que inclui samba-enredo, frevo, xote, ijexá, maracatu, funk e rock, o Bafo Quente é formado por músicos que já atuaram profissionalmente no Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Europa.
Durante o Carnaval Popular a comissão organizadora vai premiar a melhor marchinha, os dois melhores blocos e as duas melhores fantasias. “Vamos destinar um total de R$ 4 mil em prêmios”, explica o diretor geral da Fundação Cultural, Amauri Martineli. O evento é uma iniciativa da Prefeitura de Paranavaí, por meio da Fundação Cultural, e conta com o apoio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Secretaria de Comunicação Social, Secretaria de Meio Ambiente, Secretaria de Turismo e Assuntos Internacionais, Ditran, Sesc e RPCTV.
Você já ouviu falar do Clube da Binidita?
Homenageado este ano pela cantora Luciana Niehues que compôs a marchinha vencedora do Carnaval Popular 2015, o Clube da Binidita foi um dos grupos mais importantes do carnaval de Paranavaí. Chegou a ter aproximadamente 300 integrantes em 1986, após se tornar uma escola de samba. Em um dos carnavais, o grupo criou um samba-enredo em homenagem ao radialista José de Matos, falecido em um acidente de carro.
Além de samba-enredo, o Clube da Binidita tinha puxador de samba, abre-alas, 60 componentes na bateria, ala das baianas, das crianças e da velha guarda. Em síntese, seguia os moldes do que era visto em São Paulo e Rio de Janeiro. O grupo também se inspirava na Escola do Briga, o primeiro grupo carnavalesco local. Todos os anos a “Binidita”, como era mais conhecida pelos membros, ganhava o prêmio de melhor bloco de carnaval do Clube Campestre.
A história do grupo teve início em 1977, quando Jacaré e Mineiro estavam em um bar próximo à Praça da Xícara. Era sábado e a pinga com limão era sagrada para os dois. Pediram a birita e verteram um pouquinho no chão. Quando questionados sobre o ato, disseram que era para São Benedito.
Alguém perguntou: “Por que não Binidita?” Então batizaram como Clube da Binidita o bloco formado principalmente por apreciadores da cachacinha.