Homem que assassinou jovem em Loanda vai a Júri Popular
O vendedor Wellington Costa Nunes, 39 anos, deverá ser julgado na próxima quinta-feira, às 9 horas, em Loanda. Ele é acusado de ter matado e descarnado a jovem Monique Rodrigues Teixeira, 17 anos. O crime aconteceu no dia 25 de setembro do ano passado. Na ocasião o acusado deixou bilhetes e imagens para a polícia chegar até o corpo da vítima. Ele se intitulava ser o “Serial Killer do Palio Preto”.
A juíza Isabeli Papasanurakis Ferreira Noronha irá presidir o julgamento. O promotor Marcelo Alessandro da Silva Gobatto fará a acusação. No total serão ouvidas cinco testemunhas e o acusado. A previsão é que a sentença saia no mesmo dia.
RELEMBRE – Em seu depoimento o acusado afirmou que no domingo do crime encontrou a adolescente e a convidou para ir passear em Porto Rico. A jovem teria aceitado o convite mesmo sem conhecê-lo.
Quando retornava a Loanda o casal entrou em uma estrada rural e de acordo com o acusado mantiveram relação sexual consensual. Depois disso a jovem teria se desentendido e iniciado uma briga.
Nunes afirmou que bateu na menina e cravou um canivete entre o pescoço e o ombro. O acusado afirmou que deixou a adolescente na propriedade rural e que colocou fogo na plantação de eucalipto existente no local.
Com remorso ele disse que voltou para o local do crime e usou seu aparelho de celular para filmar o caminho que levaria a polícia até o corpo da jovem. Em um bilhete ele deu todas as coordenadas para que fosse achada a jovem.
Para confundir a polícia, se intitulou ser um “Serial Killer do Palio Preto” e ameaçou que mataria mais pessoas. Chegou a dar o dia que atacaria novamente.
Os investigadores Gabriel Feitoza Norte e Tiago Estevan Garcia conseguiram perceber que a imagem do carro do assassino ficou refletida em outro carro e conseguiram identificar que na verdade o carro do assassino era um Del Rey.
O assassino confesso foi inocente em desfilar pela cidade de Porto Rico com o celular amarrado do lado de fora do carro. Isso acabou chamando a atenção de algumas pessoas que passaram a descrição do suspeito.
Na ocasião do homicídio o delegado Luciano Purcino de Souza colheu o depoimento e se revelou impressionado pela frieza do vendedor. Somente no final do depoimento o assassino confessou estar arrependido por tudo que havia acontecido. O delegado classificou o vendedor como “maquiavélico” por ter inventado a história de serial killer para desviar o foco das investigações.
A juíza Isabeli Papasanurakis Ferreira Noronha irá presidir o julgamento. O promotor Marcelo Alessandro da Silva Gobatto fará a acusação. No total serão ouvidas cinco testemunhas e o acusado. A previsão é que a sentença saia no mesmo dia.
RELEMBRE – Em seu depoimento o acusado afirmou que no domingo do crime encontrou a adolescente e a convidou para ir passear em Porto Rico. A jovem teria aceitado o convite mesmo sem conhecê-lo.
Quando retornava a Loanda o casal entrou em uma estrada rural e de acordo com o acusado mantiveram relação sexual consensual. Depois disso a jovem teria se desentendido e iniciado uma briga.
Nunes afirmou que bateu na menina e cravou um canivete entre o pescoço e o ombro. O acusado afirmou que deixou a adolescente na propriedade rural e que colocou fogo na plantação de eucalipto existente no local.
Com remorso ele disse que voltou para o local do crime e usou seu aparelho de celular para filmar o caminho que levaria a polícia até o corpo da jovem. Em um bilhete ele deu todas as coordenadas para que fosse achada a jovem.
Para confundir a polícia, se intitulou ser um “Serial Killer do Palio Preto” e ameaçou que mataria mais pessoas. Chegou a dar o dia que atacaria novamente.
Os investigadores Gabriel Feitoza Norte e Tiago Estevan Garcia conseguiram perceber que a imagem do carro do assassino ficou refletida em outro carro e conseguiram identificar que na verdade o carro do assassino era um Del Rey.
O assassino confesso foi inocente em desfilar pela cidade de Porto Rico com o celular amarrado do lado de fora do carro. Isso acabou chamando a atenção de algumas pessoas que passaram a descrição do suspeito.
Na ocasião do homicídio o delegado Luciano Purcino de Souza colheu o depoimento e se revelou impressionado pela frieza do vendedor. Somente no final do depoimento o assassino confessou estar arrependido por tudo que havia acontecido. O delegado classificou o vendedor como “maquiavélico” por ter inventado a história de serial killer para desviar o foco das investigações.