Hospital quer levar prevenção e diagnóstico precoce para todos os municípios do país
Levar a importância do diagnóstico precoce e da prevenção ao câncer infantojuvenil para todas as cidades do Brasil nos próximos cinco anos. Esta é uma das metas da Caminhada Passos que Salvam, do Hospital de Câncer de Barretos. O evento viverá a terceira edição neste ano e pela primeira vez vai acontecer também na região de Paranavaí. A caminhada acontece no dia 23 de novembro às 8h30.
As informações foram prestadas pela coordenadora da Caminhada para todo o país, Naima Khatib, que esteve ontem na Redação do DN, juntamente com o analista de captação de Recursos do Hospital de Câncer, João Pereira de Souza. Os dois estão na região promovendo o evento. Anteontem à noite houve o lançamento simultâneo para 22 cidades do Noroeste. A reunião aconteceu em Nova Esperança.
Naima Khatib se revelou feliz com a adesão dos municípios. Essa boa vontade, entende, poderá contribuir para a meta de melhorar os índices de cura do câncer infantojuvenil. Daí, a importância de levar a Caminhada para mais cidades a cada ano, divulgando sintomas e prevenção.
Para participar da Caminhada, basta adquirir um kit – composto de boné, camiseta e cadarço – e comparecer no dia do evento para caminhar pelas ruas de Paranavaí (fique atento ao local de partida em cada cidade). Serão dois mil kits para os paranavaienses. Neste ano a Caminhada será organizada pelo Sesc – Serviço Social do Comércio, como antecipou o coordenador do evento local, Antônio Valmir Trossini.
O INÍCIO DA CAMINHADA – A ideia da Caminhada nasceu a partir da experiência dos Estados Unidos da América. O Hospital de Barretos conheceu o trabalho do maior hospital de câncer em criança do mundo – Saint Jude – em Menphis – onde o índice de cura chega a 95%, enquanto no Brasil não passa de 55%.
Naima Khatib disse que eles informaram, em 2011, que o índice se deve ao trabalho de detecção precoce e prevenção. A partir daí, a decisão de promover a Caminhada, também ferramenta usada no caso de Menphis.
O trabalho começou em 2012 com 20 cidades em dois estados. No ano seguinte, saltou para 80 cidades em sete estados. Em 2014, a meta é ultrapassar 200 cidades em 11 estados, fala a coordenadora.
Além da Caminhada e do seu impacto direto na comunidade via divulgação, o hospital também se preocupa em promover o intercâmbio. Tanto que no mês de março do ano que vem um médico de cada cidade que sediar a Caminhada será treinado em prevenção e detecção precoce pelo Hospital de Barretos.
Esse profissional terá acesso e poderá trocar experiências, inclusive enviando exames para análise da equipe. A ideia é que este profissional se torne também um multiplicador na sua cidade e transmita os conhecimentos adquiridos.
OS PRIMEIROS SINTOMAS – Durante a Caminhada, a coordenação deve divulgar um panfleto com informações sobre os primeiros sintomas e principais tipos de câncer na infância. Existem diferentes sinais pelos quais podem supor que uma criança sofra de algum câncer.
Dentre eles estão: dores de cabeça pela manhã e vômito; caroços no pescoço, nas axilas e na virilha, ínguas; dores nas pernas que não passam e atrapalham as atividades rotineiras; manchas arroxeadas na pele, com hematomas ou pintinhas vermelhas; aumento de tamanho da barriga; brilho branco em um dos olhos quando a criança sai em fotografias com flash. Pais podem colaborar no diagnóstico, informando aos profissionais de saúde ao constatar um desses sinais.
As informações foram prestadas pela coordenadora da Caminhada para todo o país, Naima Khatib, que esteve ontem na Redação do DN, juntamente com o analista de captação de Recursos do Hospital de Câncer, João Pereira de Souza. Os dois estão na região promovendo o evento. Anteontem à noite houve o lançamento simultâneo para 22 cidades do Noroeste. A reunião aconteceu em Nova Esperança.
Naima Khatib se revelou feliz com a adesão dos municípios. Essa boa vontade, entende, poderá contribuir para a meta de melhorar os índices de cura do câncer infantojuvenil. Daí, a importância de levar a Caminhada para mais cidades a cada ano, divulgando sintomas e prevenção.
Para participar da Caminhada, basta adquirir um kit – composto de boné, camiseta e cadarço – e comparecer no dia do evento para caminhar pelas ruas de Paranavaí (fique atento ao local de partida em cada cidade). Serão dois mil kits para os paranavaienses. Neste ano a Caminhada será organizada pelo Sesc – Serviço Social do Comércio, como antecipou o coordenador do evento local, Antônio Valmir Trossini.
O INÍCIO DA CAMINHADA – A ideia da Caminhada nasceu a partir da experiência dos Estados Unidos da América. O Hospital de Barretos conheceu o trabalho do maior hospital de câncer em criança do mundo – Saint Jude – em Menphis – onde o índice de cura chega a 95%, enquanto no Brasil não passa de 55%.
Naima Khatib disse que eles informaram, em 2011, que o índice se deve ao trabalho de detecção precoce e prevenção. A partir daí, a decisão de promover a Caminhada, também ferramenta usada no caso de Menphis.
O trabalho começou em 2012 com 20 cidades em dois estados. No ano seguinte, saltou para 80 cidades em sete estados. Em 2014, a meta é ultrapassar 200 cidades em 11 estados, fala a coordenadora.
Além da Caminhada e do seu impacto direto na comunidade via divulgação, o hospital também se preocupa em promover o intercâmbio. Tanto que no mês de março do ano que vem um médico de cada cidade que sediar a Caminhada será treinado em prevenção e detecção precoce pelo Hospital de Barretos.
Esse profissional terá acesso e poderá trocar experiências, inclusive enviando exames para análise da equipe. A ideia é que este profissional se torne também um multiplicador na sua cidade e transmita os conhecimentos adquiridos.
OS PRIMEIROS SINTOMAS – Durante a Caminhada, a coordenação deve divulgar um panfleto com informações sobre os primeiros sintomas e principais tipos de câncer na infância. Existem diferentes sinais pelos quais podem supor que uma criança sofra de algum câncer.
Dentre eles estão: dores de cabeça pela manhã e vômito; caroços no pescoço, nas axilas e na virilha, ínguas; dores nas pernas que não passam e atrapalham as atividades rotineiras; manchas arroxeadas na pele, com hematomas ou pintinhas vermelhas; aumento de tamanho da barriga; brilho branco em um dos olhos quando a criança sai em fotografias com flash. Pais podem colaborar no diagnóstico, informando aos profissionais de saúde ao constatar um desses sinais.