IAP apreende 600 quilos de peixe em Diamante do Norte
Na última sexta-feira, fiscais do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) apreenderam 600 quilos de peixe no Rio Paranapanema, em Diamante do Norte, próximo à barragem de Rosana.
Na operação, foram encontrados aproximadamente 5.000 metros de rede de pesca, que além dos peixes prenderam uma sucuri de seis metros de comprimento.
Segundo o chefe regional do IAP, Mauro Braga, foi a maior apreensão feita naquela região. “É um volume bastante alto”, enfatizou, destacando que a pesca predatória tem sido comum nas proximidades da barragem.
Por isso, a fiscalização é constante, e conta com a participação da Polícia Federal. “Estamos fazendo o monitoramento até mesmo de quem compra os peixes”, ressaltou Braga.
O chefe regional do IAP explicou que a pesca está liberada, desde que sejam obedecidas algumas normas, uma delas exige que o pescador seja profissional devidamente documentado. Para utilizar redes, é necessário que sejam lacradas pelo IAP.
Outra determinação legal é que a pesca só aconteça a mil metros de distância da barragem e a partir de 50 metros da margem do rio.
Braga informou que a pesca predatória naquela região é crime federal, e que além da apreensão dos materiais e do barco, quem pratica a pescaria fora das exigências legais, paga uma multa de R$ 700 e mais R$ 20 para cada quilo de peixe.
No caso da operação de sexta-feira, nenhum pescador foi encontrado no local, e os peixes apreendidos foram doados a entidades assistenciais.
Na operação, foram encontrados aproximadamente 5.000 metros de rede de pesca, que além dos peixes prenderam uma sucuri de seis metros de comprimento.
Segundo o chefe regional do IAP, Mauro Braga, foi a maior apreensão feita naquela região. “É um volume bastante alto”, enfatizou, destacando que a pesca predatória tem sido comum nas proximidades da barragem.
Por isso, a fiscalização é constante, e conta com a participação da Polícia Federal. “Estamos fazendo o monitoramento até mesmo de quem compra os peixes”, ressaltou Braga.
O chefe regional do IAP explicou que a pesca está liberada, desde que sejam obedecidas algumas normas, uma delas exige que o pescador seja profissional devidamente documentado. Para utilizar redes, é necessário que sejam lacradas pelo IAP.
Outra determinação legal é que a pesca só aconteça a mil metros de distância da barragem e a partir de 50 metros da margem do rio.
Braga informou que a pesca predatória naquela região é crime federal, e que além da apreensão dos materiais e do barco, quem pratica a pescaria fora das exigências legais, paga uma multa de R$ 700 e mais R$ 20 para cada quilo de peixe.
No caso da operação de sexta-feira, nenhum pescador foi encontrado no local, e os peixes apreendidos foram doados a entidades assistenciais.